Continuo em Luanda e já lá vão 2 anos e meio. Se me perguntarem se tem sido positivo eu diria que sim. Mas farta. Cansa. Chega a ser exausto, mas vou sentir saudades.
A despedida não imagino como seja, mas como em todos os ciclos que todos nós terminamos, o importante é reter as boas recordações, as pessoas que conhecemos e os bons momentos passados.
Foram muitas as pessoas que conheci neste País, e são algumas as que sinto realmente saudades: Da família Saragaço ao Vitinha, do Paulinho ao Charrua, passando pela Mó, o Calitos e o pequeno Gui, chegando a tocar no grande Gio e Nelson Guerra, não me esquecendo do Tiago e o Orlando, os Cabo Juras Jailson, Kátia e Nádia, do Brocas que ainda me atura ao Marcos, a Família Arsénio conhecidos como os mãos de ouro, o David Pinto e a Família Ravanelli e outros tão importantes que o nome não me lembro, fizeram-me sentir parte deste mundo e desta família que aos poucos se dispersa e se junta na caixinha junto ao peito.
É verdade, é pura nostalgia que me atravessa o corpo neste momento e achei por bem descarregar em vocês que muito me têm aturado ao longo deste percurso.
Isto não é uma despedida e escusam de tirar os foguetes que há muito estão guardados para esta ocasião, mas sim um agradecimento por existirem e um muito obrigado por tudo.
Como se pode provar, vocês são grandes:
A despedida não imagino como seja, mas como em todos os ciclos que todos nós terminamos, o importante é reter as boas recordações, as pessoas que conhecemos e os bons momentos passados.
Foram muitas as pessoas que conheci neste País, e são algumas as que sinto realmente saudades: Da família Saragaço ao Vitinha, do Paulinho ao Charrua, passando pela Mó, o Calitos e o pequeno Gui, chegando a tocar no grande Gio e Nelson Guerra, não me esquecendo do Tiago e o Orlando, os Cabo Juras Jailson, Kátia e Nádia, do Brocas que ainda me atura ao Marcos, a Família Arsénio conhecidos como os mãos de ouro, o David Pinto e a Família Ravanelli e outros tão importantes que o nome não me lembro, fizeram-me sentir parte deste mundo e desta família que aos poucos se dispersa e se junta na caixinha junto ao peito.
É verdade, é pura nostalgia que me atravessa o corpo neste momento e achei por bem descarregar em vocês que muito me têm aturado ao longo deste percurso.
Isto não é uma despedida e escusam de tirar os foguetes que há muito estão guardados para esta ocasião, mas sim um agradecimento por existirem e um muito obrigado por tudo.
Como se pode provar, vocês são grandes:
GOSTO MT!!!
ResponderEliminarNem sei bem como comentar... É verdade que se sentem saudades. E à medida que o tempo vai passando cada vez mais acho que vou voltar. Que tenho que voltar. Poder dividir a minha vida entre estes dois países, ter conhecido as pessoas que conheci, e ter ficado marcado por esta experiência de forma tão forte para o resto da minha vida, só pode ser um privilégio. Agradeço a todos que permitiram que o tempo aí passado fosse um pouco mais suportável, quando tudo apontava para um grande fracasso e um regresso ainda mais precoce. Havemos de nos voltar a encontrar em breve, aqui ou aí ou em outro qualquer lugar. Soube muito bem voltar a casa, ao lugar onde nasci, mas acredito também que vai saber bem regressar a esse lugar que também já foi um dia a minha morada e que mudou a minha vida.
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