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Apneias para as festas de quintal

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Mais um recorde do Guiness que faz todo o sentido divulgar. O beijo mais longo foi dado na Tailândia e dois jovens atingiram a brilhante marca de 46 horas e 24 minutos a partilhar saliva. Nem mesmo quando iam à casa de banho podiam fazer uma pausa. Houve um deles que teve diarreia e a companheira para além de não conseguir respirar pela boca, aguentou o cheiro do parceiro assim como o júri que teve que verificar a veracidade do acontecimento.
De todo brilhante e isto sim me mantém com os pés bem assentes na terra.
Os meus sinceros parabéns e nem mesmo os acontecimentos da Líbia me fazem desviar um centímetro do orgulho que eu sinto por vós.
Eu próprio estou tentado em incutir em algumas pessoas que batam o recorde de sustentação da respiração. Não são precisas 46 horas, nem pouco mais ou menos, para os resultados serem os desejados.
Existem idosos que passam meses sem respirar e ninguém lhes deu o reconhecimento devido. Filhos desses idosos, se me estão a ouvir/ler, espero que o vosso próximo Natal seja, no mínimo, nas Caraíbas ou na polinésia Francesa rodeados de coisas boas e que seja abençoado pela felicidade que tanto merecem.
Falando em abençoados, foi, para mim, bonito de se ver, que ainda existem “festas de quintal” de pessoas grandes e tão pequenas como nós.

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Não tem outro nome, é: FUTEBOL!

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VAMOS ABATER PESSOAS?

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Q uase 12 mil cães e gatos foram abatidos durante o ano de 2017. Acho interessante esta medida de forma a controlar estes animais vadios ou, e sendo mais justo para com eles, que foram abandonados. Tenho pena que esta medida não possa transitar para outros patamares. Todos sabemos que existem umas quantas pessoas que mereciam falecer, e esperar que lhes aconteça algum acidente ou que apanhem uma doença fulminante não é de todo motivador para todos nós. Por isso termos a hipótese de por fim à vida a quem nos incomoda parece-me genial. Poderíamos começar pelas, e dando a primazia a quem foi o rastilho e principiou este projecto, criaturas que se fartaram de ter os seus animais de estimação e resolveram esta equação de uma forma muito simples: pô-los fora de casa para que aprendessem como a vida é complicada quando temos alguém com consciência e que tem a bondade de nos ensinar que afinal a vida não é só comer, dormir e passear. Estes seriam, e com todo o mérito, os primeiros da lista.
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