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Eclipse


Como eu gosto de cultura vou começar a ler o 3º livro (Eclipse) da saga Twilight de Stephenie Meyer.
Sempre gostei do conhecimento: Comparo-o a uma corrida da Rosa Mota.
Quantas e quantas vezes eu não fiquei em casa em frente à televisão à espera que a nossa grande maratonista entrasse em cena. Nem os meus amigos a tocarem à campainha me conseguiam dissuadir daquele grande momento.
Sempre fui um apaixonado de maratonas e admito, também do ciclismo e até do próprio Boxe. Sempre achei um piadão aquele desporto. Dois “manos” ao soco um ao outro para ver quem cai primeiro. E quem não se lembra do “Vale Tudo”? Para admirar veio do Brasil, um povo tão pacífico onde até a Policia consegue entrar nas favelas sem um único tiro disparado.

- é pá, mas os traficantes foram avisados!
Não começais já a desvalorizar um povo que inventa um desporto tão didáctico como este.
“Vale Tudo” é das coisas mais bonitas que alguém pode almejar em criar. Eu diria mesmo que os Brasileiros têm o dom de criar a partir do nada. Eu sempre tentei ter um amigo Brasileiro, mas nunca consegui. Provavelmente foi culpa minha, mas tinha sempre a sensação que mais tarde ou mais cedo eles queriam, lá está, criar a partir do nada. Não sei se me fiz entender?
Tenham em atenção que eu não tenho nada contra os Brasileiros, assim como os ciganos.
Sou um apologista que todos nós somos iguais.
Ou não?
Bem, às tantas já nem sei.
Mas igualdade ou não o que eu gosto mesmo é de vocês. Amo-vos a todos da mesma maneira. Não distingo raças, culturas ou ideais. Aceito o próximo como se fosse o meu espelho: O reflexo da minha personalidade.
É isto que nos distingue dos animais, esta capacidade de, no fundo e só mesmo lá, nesse fundo que cada vez está mais à superfície, podermos dizer aquilo que não pensamos como se fosse a maior verdade do mundo.
“ Ver as coisas por fora é fácil e vão… é por dentro é que as coisas são.”

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TEXTOS QUE ME ENTRISTECEM

Prós e Contras

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Dedicado...

As amizades conquistam-se. Não se fazem ao sprint nem com esforços desmedidos. E eu tenho algumas amizades para conquistar. Daquelas boas… que enchem a alma, que cobrem os nossos medos como um escudo. Que não se desfazem com uma zanga, que não desaparecem por vergonha de o tempo passar. As amizades perduram, não se perdem com o tempo. As amizades não são uma absorção desmedida, uma perseguição diária, uma intensidade absurda. Amizade é poder dizer um “não” com convicção, um sim por tolice, um talvez se me apetecer. Amizade é fazer mais do que eu faço, e menos quando tiver que ser. Amizade não é o indicador apontado... ou deixar o outro amuado. Amizade não é alegria constante. Não é puro divertimento e euforia. Amizade não é uma festa, não é um encanto. Amizade é uma necessidade… é uma solidão que se apaga. Amizade é conhecimento. Amizade é uma tristeza partilhada, uma lágrima que se abafa … um sorriso nas brumas, um sopro teu! Para ti Tiago Jorge dos Santos Roseiro uma grande e eterna ...