Finalmente João Loureiro foi condenado pelo tribunal da 4ª vara criminal do Porto. É verdade que é com pena suspensa mas a nossa justiça mostra, uma vez mais, que não anda a dormir.
A dormir andamos todos nós. Mais uma vez existem escutas deste senhor a corromper tudo o que é árbitros. EXISTEM E SÃO PÚBLICAS!
Qual é a parte que não se percebe?
Que mais provas precisam?
A dormir andamos todos nós. Mais uma vez existem escutas deste senhor a corromper tudo o que é árbitros. EXISTEM E SÃO PÚBLICAS!
Qual é a parte que não se percebe?
Que mais provas precisam?
Isto faz-me lembrar os divórcios “causados” pelo Facebook :
- É pá, eu até era um homem sério, mas a porcaria do Facebook fez com que a minha mulher descobrisse que eu afinal sou uma besta!
Os homens normalmente, nesse aspecto, tendem em ser umas bestas.
Podem sempre alegar que as provas não servem para justificar o divórcio:
Podem sempre alegar que as provas não servem para justificar o divórcio:
- eu ter escrito a uma rapariga que gostava de a apanhar de quatro e dar-lhe umas nalgadas valentes, não serve como prova alguma.
Eu acho que até o “apanhado em flagrante” poderá não ser o suficiente. A famosa frase de “isto não é o que parece” pode muito bem ser usada como argumento por qualquer culpado.
Resta-nos a confissão:
- Eu realmente admito, adoro fazer falcatruas, cada vez que tenho a oportunidade de extorquir o próximo faço-o sem hesitar e no fundo acho que eu estava bem era atrás das grades a apanhar sabonetes e a ser violado por trás por todos os guardas prisionais.
Resta-nos a confissão:
- Eu realmente admito, adoro fazer falcatruas, cada vez que tenho a oportunidade de extorquir o próximo faço-o sem hesitar e no fundo acho que eu estava bem era atrás das grades a apanhar sabonetes e a ser violado por trás por todos os guardas prisionais.
- Então quer dizer que o podemos condenar à prisão? Tem a certeza disso?
- Bem, eu preferia uma pena suspensa se pudesse ser. Até tenho aqui umas verdinhas que dariam jeito a qualquer bolso nestes momentos de crise em que vivemos, perdão, que vocês vivem.
- Bom, sendo assim, as suas alegações não são, de todo, suficientes para o incriminar, visto que estamos num País onde tudo é possível e as pessoas não levam a mal por isso.
Em jeito de conclusão, resta-me dar os meus sinceros parabéns a todas as Bestas de Portugal.
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