Ando à rasca do meu joelho. Achei que vocês o queriam saber,
Este Domingo, como é habitual, fui mais uma vez à praia. Não sou maluco, para os mais distraídos estou em Angola.
O que é que se sucede: De repente começa a cair umas pingas. A malta pensou “nada de mais, isto já passa”. As pingas transformaram-se em chuva e a animação começou a ser completa, com um calor dos diabos todos correram para a água pulando e saltando de alegria.
- Olha lá, mas pular e saltar não é a mesma coisa? – Perguntam vocês com a gramática aguçada.
Tudo era uma animação, a chuva começava a cair cada vez com maior intensidade. Um momento que tinha tudo para ser único, oferecido de mão beijada pela mãe natureza. Uma centena de pessoas varria por completo os seus problemas e regozijava com tamanha dádiva. Como a perfeição é uma palavra ambígua, a chuva passou a tempestade: Os chapéus-de-sol voavam, as pessoas corriam desesperadamente para encontrar os seus pertences, os empregados da esplanada esbracejavam com a debandada total das pessoas que saíam sem pagar.
Por fim consegui chegar ao carro e senti-me aliviado. Tudo parecia ter acabado. Também é verdade que saí sem pagar. Mas como sou um homenzinho, nunca mais lá volto.
De repente ouve-se um estrondo tremendo: Uma árvore tinha caído.
A faixa contrária daquela que me levava a casa e que realmente me interessava, ficou intransitável por causa de um tronco com um diâmetro que nem me atrevo aqui a adivinhar: mas era grande.
Não acertou em ninguém, mas foi o suficiente para me mostrar que eu ainda não tinha visto tudo na vida.
Um homem bem-parecido, sai do carro para analisar o problema que tinha à sua frente: Com a mão no queixo e um ar pensativo encontrou, rápido de mais, a solução para conseguir passar por aquele enorme obstáculo.
Entra no carro, acelera a fundo e estampa-se contra o tronco.
O tronco, por incrível que pareça, ficou impávido e sereno sem se mexer. Ninguém diria que um obstáculo com duas toneladas não desatasse a fugir quando visse um carro furioso com um condutor genial a enfrentá-lo daquela maneira.
Nem sempre se pode vencer o Golias.
Este Domingo, como é habitual, fui mais uma vez à praia. Não sou maluco, para os mais distraídos estou em Angola.
O que é que se sucede: De repente começa a cair umas pingas. A malta pensou “nada de mais, isto já passa”. As pingas transformaram-se em chuva e a animação começou a ser completa, com um calor dos diabos todos correram para a água pulando e saltando de alegria.
- Olha lá, mas pular e saltar não é a mesma coisa? – Perguntam vocês com a gramática aguçada.
Tudo era uma animação, a chuva começava a cair cada vez com maior intensidade. Um momento que tinha tudo para ser único, oferecido de mão beijada pela mãe natureza. Uma centena de pessoas varria por completo os seus problemas e regozijava com tamanha dádiva. Como a perfeição é uma palavra ambígua, a chuva passou a tempestade: Os chapéus-de-sol voavam, as pessoas corriam desesperadamente para encontrar os seus pertences, os empregados da esplanada esbracejavam com a debandada total das pessoas que saíam sem pagar.
Por fim consegui chegar ao carro e senti-me aliviado. Tudo parecia ter acabado. Também é verdade que saí sem pagar. Mas como sou um homenzinho, nunca mais lá volto.
De repente ouve-se um estrondo tremendo: Uma árvore tinha caído.
A faixa contrária daquela que me levava a casa e que realmente me interessava, ficou intransitável por causa de um tronco com um diâmetro que nem me atrevo aqui a adivinhar: mas era grande.
Não acertou em ninguém, mas foi o suficiente para me mostrar que eu ainda não tinha visto tudo na vida.
Um homem bem-parecido, sai do carro para analisar o problema que tinha à sua frente: Com a mão no queixo e um ar pensativo encontrou, rápido de mais, a solução para conseguir passar por aquele enorme obstáculo.
Entra no carro, acelera a fundo e estampa-se contra o tronco.
O tronco, por incrível que pareça, ficou impávido e sereno sem se mexer. Ninguém diria que um obstáculo com duas toneladas não desatasse a fugir quando visse um carro furioso com um condutor genial a enfrentá-lo daquela maneira.
Nem sempre se pode vencer o Golias.
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