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Lost

Olá muito bom dia !
Mais uma segunda-feira que tem tudo para ser genial. Antes de mais por ser precisamente segunda-feira e depois por ser o inicio de, pelo menos, 5 dias de trabalho!
Só motivos de alegria.
Vá, deixem lá de lado a triste ideia da corda enrolada ao pescoço.
Então para mim, que o dia começa logo às 5:30 da manhã, tem tudo para ser uma semana perfeita.
Já tomei o meu pequeno-almoço: cereais com iogurte de banana e um cafezinho.
A corda também está sempre por perto, não vá eu ter a ideia de não me apetecer ir trabalhar.
Vejo sempre televisão enquanto desfruto deste maravilhoso pequeno-almoço.
Por volta das 6:00 da manhã (5:00 em Portugal) o comando da televisão fez questão de parar na Sic Internacional. Estava a dar um grande programa de seu nome “Etnias” e hoje o tema de conversa era: a dança Africana.




Um deles é professor de dança e o outro o dono da escola. Escusado será dizer qual deles é que é o professor. Para um Touro com 320 quilos, deve ser difícil ensinar a dançar… se bem que na dança do Kuduro por vezes é necessário rebolar, e aí este senhor deve ganhar aos pontos. Uma piada reles, mas que não faz mossa nenhuma porque ainda estão com o cérebro dormente e a ramela no olho.
O que tirei dos 10 minutos de programa, que tive a felicidade de desfrutar, é que os Portugueses estão cada vez mais a aderir às várias danças Africanas. O entusiasmo é tanto, que nos casamentos é cada vez mais frequente vermos, como animação, este tipo de danças.
Eu aí já acho de muito mau gosto. Para mim um casamento, não ter como música de fundo a Tonicha ou o Quim Barreiros, não pode ser considerado um casamento.
É a mesma coisa que as touradas em Barrancos, se o touro não morre… deixa de ter qualquer significado.
Se a tradição fosse a plateia toda morrer com um derrame cerebral, na minha humilde opinião, também não se perdia nada.
Mais um assunto que tinha todo o fulgor para ser debatido na assembleia.
Tenham uma óptima semana e voltem sempre.

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Q uase 12 mil cães e gatos foram abatidos durante o ano de 2017. Acho interessante esta medida de forma a controlar estes animais vadios ou, e sendo mais justo para com eles, que foram abandonados. Tenho pena que esta medida não possa transitar para outros patamares. Todos sabemos que existem umas quantas pessoas que mereciam falecer, e esperar que lhes aconteça algum acidente ou que apanhem uma doença fulminante não é de todo motivador para todos nós. Por isso termos a hipótese de por fim à vida a quem nos incomoda parece-me genial. Poderíamos começar pelas, e dando a primazia a quem foi o rastilho e principiou este projecto, criaturas que se fartaram de ter os seus animais de estimação e resolveram esta equação de uma forma muito simples: pô-los fora de casa para que aprendessem como a vida é complicada quando temos alguém com consciência e que tem a bondade de nos ensinar que afinal a vida não é só comer, dormir e passear. Estes seriam, e com todo o mérito, os primeiros da lista.