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SORTE OU AZAR? AJUDE-NOS A DESCOBRIR

Vamos a um exemplo prático para que o leitor possa de uma forma clara perceber do que se trata. Aqui eu incluo o leitor para que ele possa participar directamente, caso assim o entenda, num estudo que depende única e exclusivamente dele para avançar.


De acordo com um estudo, embora não seja científico porque foi efectuado por mim, a sorte está intimamente ligada com dois factores: a preparação e a oportunidade. Como foi um estudo que não teve qualquer comparticipação de patrocínios ou apoio de qualquer entidade estatal, não poderei, infelizmente, adiantar muito mais do que estas duas premissas. Não porque eu esteja a esconder a informação e a não queira partilhar, mas porque necessitaria de mais meios, e principalmente tempo, para aprofundar este estudo. Os indicadores, segundo o estudo, acabam por ser positivos porque a sorte não é lançada ao acaso. Parece que existem bases sólidas para que ele possa surgir com maior frequência nas nossas vidas. Não poderemos, segundo os indicadores, mandar farpas a um vizinho ou a um amigo caso ele tenha mais sorte que nós. Tudo indica que ele tenha investido o seu tempo numa determinada preparação que se conjugou com uma certa oportunidade. Claro está que todos os estudos, e principalmente este porque ainda é imberbe, não contemplam factores de acidente ou os chamados em termos técnicos – extraordinários. Vamos a um exemplo prático para que o leitor possa de uma forma clara perceber do que se trata. Aqui eu incluo o leitor para que ele possa participar directamente, caso assim o entenda, num estudo que depende única e exclusivamente dele para avançar: deixarei o meu NIB no final deste texto para todos aqueles que queiram e tenham a pretensão de ver a tão aclamada sorte ser desmontada e, no fundo, desmascarada perante a nossa sociedade. Vamos então ao tal exemplo: Imaginemos um sujeito, poder-lhe-emos chamar Jacinto, que estava sentado num banco de jardim e um pombo lhe defeca em cima do ombro. A pergunta imediata que surge, é: teve azar? O estudo pegaria neste problema de uma outra forma, numa diferente perspectiva: o que estava o Jacinto a fazer, aquela hora, no banco do jardim? ; Não tinha trabalho para fazer? ; Não estaria a mulher do Jacinto a precisar da sua ajuda? Ou seja, poderíamos estar perante um caso onde o azar se transformaria numa oportunidade. Num antecipar ou precipitar de determinada acção que o Jacinto teria que desenvolver. Espero que o leitor perceba que precisarei de ter tempo disponível para me dedicar a tempo inteiro a este estudo e, posteriormente a estudos que poderão sugerir. Agradeço desde já a vossa disponibilidade e ajuda.

NIB: 0018.00003.7260273001.59

TEXTOS QUE ME ENTRISTECEM

CURTA METRAGEM - TRAILER

Aqui fica o Trailer da próxima Curta-metragem. A estreia está para breve e somente condicionada por verbas em falta de patrocinadores. Esperemos que honrem os seus compromissos e que possamos finalizar esta Curta Metragem. Espero que gostem. http://seguesoma.blogspot.com/

Não tem outro nome, é: FUTEBOL!

Sei que é um tema que não interessa a muita gente, mas tenho que confessar: Sou um amante do futebol. E ser um amante do futebol não é só ver 22 malucos atrás de uma bola. Há muitas coisas, para além desta adjectivação, que me fascinam neste grande modalidade. Como por exemplo: - As altas pressões que aqueles atletas, com pouca experiência de vida, são sujeitos. Com estádios cheios e almas carentes de descarregar as suas energias negativas; - O estudo exaustivo e obrigatório da equipa adversária e a consequente estratégia de “batalha” que implementam para ganhar a “guerra”; - A capacidade de liderança dos treinadores que são obrigados a se desmultiplicarem, cada vez mais, para serem competentes: Líderes, amigos, conselheiros, gestores de uma imensidão de recursos humanos, estrategas, comunicadores, etc etc - A dança maravilhosa e hipnotizadora de cada equipa, para quem tem o privilégio de ver um jogo no estádio; - A euforia do golo; - A paixão, inquestionável, de um adepto; - As confer

VAMOS ABATER PESSOAS?

Q uase 12 mil cães e gatos foram abatidos durante o ano de 2017. Acho interessante esta medida de forma a controlar estes animais vadios ou, e sendo mais justo para com eles, que foram abandonados. Tenho pena que esta medida não possa transitar para outros patamares. Todos sabemos que existem umas quantas pessoas que mereciam falecer, e esperar que lhes aconteça algum acidente ou que apanhem uma doença fulminante não é de todo motivador para todos nós. Por isso termos a hipótese de por fim à vida a quem nos incomoda parece-me genial. Poderíamos começar pelas, e dando a primazia a quem foi o rastilho e principiou este projecto, criaturas que se fartaram de ter os seus animais de estimação e resolveram esta equação de uma forma muito simples: pô-los fora de casa para que aprendessem como a vida é complicada quando temos alguém com consciência e que tem a bondade de nos ensinar que afinal a vida não é só comer, dormir e passear. Estes seriam, e com todo o mérito, os primeiros da lista.