Vamos a um exemplo prático para que o leitor possa de uma forma clara perceber do que se trata. Aqui eu incluo o leitor para que ele possa participar directamente, caso assim o entenda, num estudo que depende única e exclusivamente dele para avançar.
De acordo com um estudo, embora não seja científico porque foi efectuado por mim, a sorte está intimamente ligada com dois factores: a preparação e a oportunidade. Como foi um estudo que não teve qualquer comparticipação de patrocínios ou apoio de qualquer entidade estatal, não poderei, infelizmente, adiantar muito mais do que estas duas premissas. Não porque eu esteja a esconder a informação e a não queira partilhar, mas porque necessitaria de mais meios, e principalmente tempo, para aprofundar este estudo. Os indicadores, segundo o estudo, acabam por ser positivos porque a sorte não é lançada ao acaso. Parece que existem bases sólidas para que ele possa surgir com maior frequência nas nossas vidas. Não poderemos, segundo os indicadores, mandar farpas a um vizinho ou a um amigo caso ele tenha mais sorte que nós. Tudo indica que ele tenha investido o seu tempo numa determinada preparação que se conjugou com uma certa oportunidade. Claro está que todos os estudos, e principalmente este porque ainda é imberbe, não contemplam factores de acidente ou os chamados em termos técnicos – extraordinários.
Vamos a um exemplo prático para que o leitor possa de uma forma clara perceber do que se trata. Aqui eu incluo o leitor para que ele possa participar directamente, caso assim o entenda, num estudo que depende única e exclusivamente dele para avançar: deixarei o meu NIB no final deste texto para todos aqueles que queiram e tenham a pretensão de ver a tão aclamada sorte ser desmontada e, no fundo, desmascarada perante a nossa sociedade.
Vamos então ao tal exemplo: Imaginemos um sujeito, poder-lhe-emos chamar Jacinto, que estava sentado num banco de jardim e um pombo lhe defeca em cima do ombro. A pergunta imediata que surge, é: teve azar? O estudo pegaria neste problema de uma outra forma, numa diferente perspectiva: o que estava o Jacinto a fazer, aquela hora, no banco do jardim? ; Não tinha trabalho para fazer? ; Não estaria a mulher do Jacinto a precisar da sua ajuda?
Ou seja, poderíamos estar perante um caso onde o azar se transformaria numa oportunidade. Num antecipar ou precipitar de determinada acção que o Jacinto teria que desenvolver.
Espero que o leitor perceba que precisarei de ter tempo disponível para me dedicar a tempo inteiro a este estudo e, posteriormente a estudos que poderão sugerir. Agradeço desde já a vossa disponibilidade e ajuda.