Nada como agradecer aos que merecem. E por isso, Obrigado. Agora o caminho é diferente, mais lunático ou lucido. Ainda não sei dizer. Parece tudo muito vago, mas as histórias eu não as gosto de contar muitas vezes, principalmente a quem ouve a olhar para o lado. Que a saibam por terceiros que assim sempre acrescentam um conto e tudo se pode tornar mais interessante. Há que levantar a cabeça, como a qualquer jogador de futebol, e ter a noção que tudo, ou quase tudo, foi feito para te baralhar a vida.
Todos sabemos que temos que andar com as calças folgadinhas caso seja preciso arregaçar à pressa. Ninguém tem dúvidas disso. O último programa “Prós e Contras” gravado em Angola foi um exemplo, diria escandaloso, disso mesmo. Foi degradante para a história da nossa nação as figuras que tivemos que fazer. Pelo menos eu, ainda tenho orgulho de dizer que sou Português e não queria de maneira nenhuma deixar de o ter. O jornalista Rosa Mendes que tentou mostrar a vergonha de uma nação, tornou o caso mais vergonhoso ainda por ESTE motivo! Mas nada como histórias pessoais, também elas vergonhosas, para apaziguar a alma dos inconformados - Já me tinha acontecido, tentar salvar alguém de morrer afogado. A primeira vez e única, até este fim-de-semana que passou, foi no Gerês quando a dois metros da margem do rio o meu amigo de alcunha “Salmão”(de certeza que não foi pelos dotes de nadador que lhe puseram a alcunha, porque estes meninos nadam contra a corrente como ninguém) começa a esbracejar ...
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