Já sei nadar há alguns anos mas mesmo assim continuo a nadar mal. Isto para dizer que uma pessoa que trabalha numa profissão há muitos anos, não faz dele um expert naquilo que faz. Ou seja, dizerem-me “já ando nisto há 30 anos” é o mesmo que o meu cão ladrar 30 vezes porque quer a mesma coisa que pediu à primeira vez que ladrou. Ladrou muitas vezes sim senhor, mas não foi com a delicadeza desejada. Não é o melhor exemplo, mas ando com um trauma com o meu cão!
Não é que eu tenha alguma coisa contra as pessoas que trabalham há muitos anos. Atenção não é isso. Também não é inveja, porque se eu pudesse trabalhar meia dúzia de dias e depois pôr-me ao fresco… diria que era sem pestanejar. Mas tudo o que é demais enjoa, e a evolução perfeita passa por não mecanizarmos as nossas vidas.
Segundo os estudos que existem, e existem sempre estudos para tudo, o hábito e comodismo são defeitos que crescem acompanhados com o tempo. Imaginem que, por milagre de Deus, as vossas férias na Polinésia Francesa era forçada a prolongar-se por mais umas semanas. Até agora soa bem. Acabando essas semanas, de novo um milagre de Deus acontece e acabariam por ser obrigados a ficar mais um par de meses. Acreditando no bem, obrigatoriamente têm que aceitar o mal - Imaginem o fim deste ciclo! Seria catastrófico. Até para um mineiro apaixonado pelo trabalho debaixo da terra. Mas, e tenho de admiti-lo, faria bem para o vosso crescimento como pessoas, voltarem aos vossos postos de trabalho. Eu que já atingi os píncaros, tanto como pessoa como a nível profissional, poderia ficar mais uns bons aninhos.
Não é que eu tenha alguma coisa contra as pessoas que trabalham há muitos anos. Atenção não é isso. Também não é inveja, porque se eu pudesse trabalhar meia dúzia de dias e depois pôr-me ao fresco… diria que era sem pestanejar. Mas tudo o que é demais enjoa, e a evolução perfeita passa por não mecanizarmos as nossas vidas.
Segundo os estudos que existem, e existem sempre estudos para tudo, o hábito e comodismo são defeitos que crescem acompanhados com o tempo. Imaginem que, por milagre de Deus, as vossas férias na Polinésia Francesa era forçada a prolongar-se por mais umas semanas. Até agora soa bem. Acabando essas semanas, de novo um milagre de Deus acontece e acabariam por ser obrigados a ficar mais um par de meses. Acreditando no bem, obrigatoriamente têm que aceitar o mal - Imaginem o fim deste ciclo! Seria catastrófico. Até para um mineiro apaixonado pelo trabalho debaixo da terra. Mas, e tenho de admiti-lo, faria bem para o vosso crescimento como pessoas, voltarem aos vossos postos de trabalho. Eu que já atingi os píncaros, tanto como pessoa como a nível profissional, poderia ficar mais uns bons aninhos.
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