Do Amor ao ódio é um passo, e escarrapacham tanto isso para o mundo. Para não falar das redes sociais. Então aí, é uma sujeira!
Mas hoje é a minha vez. Venho aqui, a este espaço, borrar o meu ódio em diversas direcções.
Permitam-me enumera-las, não por ordem de prioridade, mas porque me vieram primeiro à cabeça.
1) Começo pelo apetite falso das pessoas. Sou contra. Para mim um prato quando não está bom, não está bom. Não há que incentivar os nossos Amigos, Conhecidos, Sogros, Estucadores a que continuem pelo caminho errado. Como seres crescidos que somos deveríamos, no mínimo, dizer “ É pá …isto está uma grande merda”. Se calhar abusei, diríamos isto aos nossos amigos. Aos Sogros, por exemplo, diríamos “parece que falta aqui qualquer coisa, mas está bom!” não fossemos acender o rastilho a Pais que perderam os seus filhos para pessoas duvidosas. E digo isto no bom sentido. Duvidar é bom!
2) Receber alguém em casa, inesperadamente, e convidá-lo, por cortesia, para que se junte à mesa. Já disse que sim várias vezes, não que chegue ao ponto de comer, mas só para apreciar a cara de pânico de quem convidou! Porque muitas das vezes a comida não chegaria para mais um… e é divertido apercebermo-nos disso.
3) Cumprimentar uma pessoa com um “Como está?” e as ditas responderem literalmente à pergunta. Eu não quero saber como estão – Se estão bem, ou mal. Se a felicidade vos escapa pelo meio dos dedos e imploram para que a minha faça o mesmo. Não quero saber! Ok ? Digam “sempre a subir e nunca pior!” É isso que eu quero ouvir!
4) Ter que respeitar alguém que não merecia um pêlo no Polo Norte. E não consigo explicar melhor que isto.
Já me enervei... é melhor parar por hoje!
Permitam-me enumera-las, não por ordem de prioridade, mas porque me vieram primeiro à cabeça.
1) Começo pelo apetite falso das pessoas. Sou contra. Para mim um prato quando não está bom, não está bom. Não há que incentivar os nossos Amigos, Conhecidos, Sogros, Estucadores a que continuem pelo caminho errado. Como seres crescidos que somos deveríamos, no mínimo, dizer “ É pá …isto está uma grande merda”. Se calhar abusei, diríamos isto aos nossos amigos. Aos Sogros, por exemplo, diríamos “parece que falta aqui qualquer coisa, mas está bom!” não fossemos acender o rastilho a Pais que perderam os seus filhos para pessoas duvidosas. E digo isto no bom sentido. Duvidar é bom!
2) Receber alguém em casa, inesperadamente, e convidá-lo, por cortesia, para que se junte à mesa. Já disse que sim várias vezes, não que chegue ao ponto de comer, mas só para apreciar a cara de pânico de quem convidou! Porque muitas das vezes a comida não chegaria para mais um… e é divertido apercebermo-nos disso.
3) Cumprimentar uma pessoa com um “Como está?” e as ditas responderem literalmente à pergunta. Eu não quero saber como estão – Se estão bem, ou mal. Se a felicidade vos escapa pelo meio dos dedos e imploram para que a minha faça o mesmo. Não quero saber! Ok ? Digam “sempre a subir e nunca pior!” É isso que eu quero ouvir!
4) Ter que respeitar alguém que não merecia um pêlo no Polo Norte. E não consigo explicar melhor que isto.
Já me enervei... é melhor parar por hoje!
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