Olá bom dia,
Espero que tenham gostado da minha primeira história, que, diga-se, era uma história bonita. Tinha valor moral e capaz de erguer a vida a qualquer um.
Sou provido de inspiração súbita como deu para perceber.
Bem, sou obrigado hoje a confessar-me. É verdade, preciso disto, preciso de mandar cá para fora o que é incapaz de ficar lá dentro. Não te preocupes Joaquim não vou contar os teus segredos, aliás eles são de quem os consegue guardar e ninguém, certamente, quereria saber se andas ou não com o marido da Paula. O preconceito não existe nos leitores que frequentam esta “tasca” - Pode ser pobre, o vinho tem mosquito mas é uma “tasca” com muito saber e dignidade.
O que tenho para dizer não fere o próximo, não ofende qualquer um e muito menos espantará o mais sensível.
É simples e provavelmente já toda a gente o sabe, cá vai:
Não gosto de pessoas. Em geral, nada em particular.
Ufaaaa, que alívio… já andava há muito para dizer isto!