É verdade, estou quase de férias.
Dia 30 deste belo mês lá vou eu matar saudades da minha terra. Por isso, esta segunda-feira acordou mais brilhante e a outra que se segue promete ser luzidia.
Férias são sempre férias e eu já as mereço. Tenho trabalhado que nem um louco, eu sei que pode parecer estranho, mas é verdade. Vou um dia antes das eleições de Angola e só vou antes porque não posso votar. Se votasse, votaria naqueles que quisessem o meu voto. Mas como não posso, nem esses podem contar comigo.
Falando de coisas importantes, começou, finalmente, o campeonato Português de futebol. Já que o Angolano já vai adiantado. Algumas pessoas perguntam-me como é o futebol do “Gira Bola” … se eu pudesse explicar em palavras, prometo que o faria. Mas não dá. Eu pelo menos não consigo.
Eu sou do Sporting, acho que já o fiz notar por este espaço, e só o sou porque não existe uma alternativa. Pelo menos para pessoas que cedo se apercebem que só sendo deste clube se consegue visualizar fora da caixa o mundo em que vivemos. Não somos diferentes, como apregoam em clubes como o de Carnide, mas diria que numa escalada somos o vento que sopra mesmo que não se sinta, sequer, uma brisa no ar.
Não é fácil entender, eu sei disso, já a minha mãe, uma grande Sportinguista, sempre nos perguntava: Daqueles 22 que correm no ecrã de televisão, quais é que são do Sporting?
Geralmente seriam os verdes e brancos, mas mesmo assim não custa confirmar, não fosse uma enorme energia ser desperdiçada no clube adversário. O Sá Pinto, confesso, preocupa-me. Principalmente depois de o jogo de ontem ter dito que gostou do que viu!
Eu só gosto do que vejo quando a 20 minutos de jogo já o adversário prepara o discurso de “levantar a cabeça” para o final do encontro - Uma espécie de Barcelona dos tempos modernos.
Dia 30 deste belo mês lá vou eu matar saudades da minha terra. Por isso, esta segunda-feira acordou mais brilhante e a outra que se segue promete ser luzidia.
Férias são sempre férias e eu já as mereço. Tenho trabalhado que nem um louco, eu sei que pode parecer estranho, mas é verdade. Vou um dia antes das eleições de Angola e só vou antes porque não posso votar. Se votasse, votaria naqueles que quisessem o meu voto. Mas como não posso, nem esses podem contar comigo.
Falando de coisas importantes, começou, finalmente, o campeonato Português de futebol. Já que o Angolano já vai adiantado. Algumas pessoas perguntam-me como é o futebol do “Gira Bola” … se eu pudesse explicar em palavras, prometo que o faria. Mas não dá. Eu pelo menos não consigo.
Eu sou do Sporting, acho que já o fiz notar por este espaço, e só o sou porque não existe uma alternativa. Pelo menos para pessoas que cedo se apercebem que só sendo deste clube se consegue visualizar fora da caixa o mundo em que vivemos. Não somos diferentes, como apregoam em clubes como o de Carnide, mas diria que numa escalada somos o vento que sopra mesmo que não se sinta, sequer, uma brisa no ar.
Não é fácil entender, eu sei disso, já a minha mãe, uma grande Sportinguista, sempre nos perguntava: Daqueles 22 que correm no ecrã de televisão, quais é que são do Sporting?
Geralmente seriam os verdes e brancos, mas mesmo assim não custa confirmar, não fosse uma enorme energia ser desperdiçada no clube adversário. O Sá Pinto, confesso, preocupa-me. Principalmente depois de o jogo de ontem ter dito que gostou do que viu!
Eu só gosto do que vejo quando a 20 minutos de jogo já o adversário prepara o discurso de “levantar a cabeça” para o final do encontro - Uma espécie de Barcelona dos tempos modernos.