Meus amigos - espero que vos possa tratar assim - tenho mais uma grandiosa novidade.
E qual é ela ?
Então cá vai : Tenho andado a guardar-vos segredo disto, mas está na hora de divulgar. Já escrevi um livro, de 368 páginas, e já tenho a Editora que se atreveu a publicá-lo!
Pasmados? Imagino que sim, mas nunca é demais uma piadola logo pela fresquinha.
Claro que não escrevi, nem nunca escreverei um livro. Prefiro deixar isso para os escritores. Acho que eles, sim, é que devem escrever livros. E não é o que tem acontecido ultimamente. Claro que todos têm liberdade de fazer o que quiserem, mas façam coisas para o qual têm o mínimo jeito.
É que quando eu começo a ler um livro, mania minha, acabo-o sempre. Custe o que custar. E por ser parvo, ainda me aventuro no desconhecido. E por vezes o desconhecido deveria ficar, assim mesmo, desconhecido.
Nos tempos modernos todos opinam sobre tudo. A razão e a verdade deixaram de ter importância. O que importa é ficarmos com a nossa verdade. E isto, se tiverem atentos, acontece a toda a hora.
O que importa não é o que é importante. Redundante?
Não, ora vejam : Não importa se, por exemplo, dar imagens de fogos, a toda a hora, incentiva a que haja mais fogos. Isso não é importante, o importante é ter notícias atrás de notícias sobre fogos. A crise por exemplo? Não importa saber a origem da mesma e resolvê-la dessa maneira. Não! Ninguém se preocupa com isso, o que importa é falar dela, ver gente a sofrer por causa dela, senti-la na pele.
O que importa não é falar de coisas boas, mas sim das más. É por isso que as más notícias correm rapidinho.
Será porquê?
"Enquanto apontas o dedo ao próximo, não te esqueças que os outros 4 estão a apontar para ti"
Ámen.
E qual é ela ?
Então cá vai : Tenho andado a guardar-vos segredo disto, mas está na hora de divulgar. Já escrevi um livro, de 368 páginas, e já tenho a Editora que se atreveu a publicá-lo!
Pasmados? Imagino que sim, mas nunca é demais uma piadola logo pela fresquinha.
Claro que não escrevi, nem nunca escreverei um livro. Prefiro deixar isso para os escritores. Acho que eles, sim, é que devem escrever livros. E não é o que tem acontecido ultimamente. Claro que todos têm liberdade de fazer o que quiserem, mas façam coisas para o qual têm o mínimo jeito.
É que quando eu começo a ler um livro, mania minha, acabo-o sempre. Custe o que custar. E por ser parvo, ainda me aventuro no desconhecido. E por vezes o desconhecido deveria ficar, assim mesmo, desconhecido.
Nos tempos modernos todos opinam sobre tudo. A razão e a verdade deixaram de ter importância. O que importa é ficarmos com a nossa verdade. E isto, se tiverem atentos, acontece a toda a hora.
O que importa não é o que é importante. Redundante?
Não, ora vejam : Não importa se, por exemplo, dar imagens de fogos, a toda a hora, incentiva a que haja mais fogos. Isso não é importante, o importante é ter notícias atrás de notícias sobre fogos. A crise por exemplo? Não importa saber a origem da mesma e resolvê-la dessa maneira. Não! Ninguém se preocupa com isso, o que importa é falar dela, ver gente a sofrer por causa dela, senti-la na pele.
O que importa não é falar de coisas boas, mas sim das más. É por isso que as más notícias correm rapidinho.
Será porquê?
"Enquanto apontas o dedo ao próximo, não te esqueças que os outros 4 estão a apontar para ti"
Ámen.
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