O Sporting merece mais uma vez a medalha de ouro pela forma como resiste a pessoas que encaram os projectos em que se envolvem de uma maneira, no mínimo, triste e cobarde.
José Eduardo Bettencourt foi o rosto da desilusão e da fraqueza que demonstrou ao longo da sua estadia como presidente. Sai pela porta dos fundos, sem a vassoura na mão que seria necessária para varrer o lixo que por ali espalhou. Pressão existe sempre quando não se ganha e existirá sempre fanatismos que nada têm de sensato ou realista.
Ser do Sporting não é o mesmo que ser do Olhanense ou do Leixões. Ser do Sporting não é ser do Benfica ou do Porto. Ser do Sporting é ser diferente. Não por ter uma crista laranja na cabeça para mostrar a diferença, mas mostrar que somos fiéis seguidores de um clube que será sempre o maior CLUBE de Portugal. O maior exemplo a todos os níveis.
Pede-se nesta altura, um pouco à semelhança que acontece com as presidenciais de Portugal, um candidato sério, capaz, optimista, com amor ao clube e ao desafio que tem pela frente.
Não queremos estrelas, não queremos pessoas que querem ser conhecidas, não queremos debates que se foquem no passado dos outros candidatos, não queremos pessimismo, não queremos sequer saber das dificuldades que o clube tem. Porque todos as temos. Porque elas existirão sempre.
Queremos que façam sobressair as qualidades e que são muitas.
José Eduardo Bettencourt foi o rosto da desilusão e da fraqueza que demonstrou ao longo da sua estadia como presidente. Sai pela porta dos fundos, sem a vassoura na mão que seria necessária para varrer o lixo que por ali espalhou. Pressão existe sempre quando não se ganha e existirá sempre fanatismos que nada têm de sensato ou realista.
Ser do Sporting não é o mesmo que ser do Olhanense ou do Leixões. Ser do Sporting não é ser do Benfica ou do Porto. Ser do Sporting é ser diferente. Não por ter uma crista laranja na cabeça para mostrar a diferença, mas mostrar que somos fiéis seguidores de um clube que será sempre o maior CLUBE de Portugal. O maior exemplo a todos os níveis.
Pede-se nesta altura, um pouco à semelhança que acontece com as presidenciais de Portugal, um candidato sério, capaz, optimista, com amor ao clube e ao desafio que tem pela frente.
Não queremos estrelas, não queremos pessoas que querem ser conhecidas, não queremos debates que se foquem no passado dos outros candidatos, não queremos pessimismo, não queremos sequer saber das dificuldades que o clube tem. Porque todos as temos. Porque elas existirão sempre.
Queremos que façam sobressair as qualidades e que são muitas.
Queremos injecções de liderança e optimismo.
Queremos saber quem manda.
Queremos uma só voz.
Queremos ir ao futebol.
Queremos o SPORTING DE VOLTA.
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