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Queremos o SPORTING


O Sporting merece mais uma vez a medalha de ouro pela forma como resiste a pessoas que encaram os projectos em que se envolvem de uma maneira, no mínimo, triste e cobarde.
José Eduardo Bettencourt foi o rosto da desilusão e da fraqueza que demonstrou ao longo da sua estadia como presidente. Sai pela porta dos fundos, sem a vassoura na mão que seria necessária para varrer o lixo que por ali espalhou. Pressão existe sempre quando não se ganha e existirá sempre fanatismos que nada têm de sensato ou realista.
Ser do Sporting não é o mesmo que ser do Olhanense ou do Leixões. Ser do Sporting não é ser do Benfica ou do Porto. Ser do Sporting é ser diferente. Não por ter uma crista laranja na cabeça para mostrar a diferença, mas mostrar que somos fiéis seguidores de um clube que será sempre o maior CLUBE de Portugal. O maior exemplo a todos os níveis.
Pede-se nesta altura, um pouco à semelhança que acontece com as presidenciais de Portugal, um candidato sério, capaz, optimista, com amor ao clube e ao desafio que tem pela frente.
Não queremos estrelas, não queremos pessoas que querem ser conhecidas, não queremos debates que se foquem no passado dos outros candidatos, não queremos pessimismo, não queremos sequer saber das dificuldades que o clube tem. Porque todos as temos. Porque elas existirão sempre.
Queremos que façam sobressair as qualidades e que são muitas.
Queremos injecções de liderança e optimismo.
Queremos saber quem manda.
Queremos uma só voz.
Queremos ir ao futebol.
Queremos o SPORTING DE VOLTA.

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TEXTOS QUE ME ENTRISTECEM

Prós e Contras

Todos sabemos que temos que andar com as calças folgadinhas caso seja preciso arregaçar à pressa. Ninguém tem dúvidas disso. O último programa “Prós e Contras” gravado em Angola foi um exemplo, diria escandaloso, disso mesmo. Foi degradante para a história da nossa nação as figuras que tivemos que fazer. Pelo menos eu, ainda tenho orgulho de dizer que sou Português e não queria de maneira nenhuma deixar de o ter. O jornalista Rosa Mendes que tentou mostrar a vergonha de uma nação, tornou o caso mais vergonhoso ainda por ESTE motivo! Mas nada como histórias pessoais, também elas vergonhosas, para apaziguar a alma dos inconformados - Já me tinha acontecido, tentar salvar alguém de morrer afogado. A primeira vez e única, até este fim-de-semana que passou, foi no Gerês quando a dois metros da margem do rio o meu amigo de alcunha “Salmão”(de certeza que não foi pelos dotes de nadador que lhe puseram a alcunha, porque estes meninos nadam contra a corrente como ninguém) começa a esbracejar ...

SER DIFERENTE CUSTA E NÃO É POR TER A MANIA

Saber não fazer nada é cada vez mais uma arte - já falei sobre isto – e nos dias que correm, porque o tempo não pára, faz-me cada vez mais sentido. Numa sociedade que nos suga e nos impinge objectivos, os meus, os objectivos, são cada vez menos. Não tenho grandes metas, mas tenho uma grande meta: Ter a possibilidade de não ter nada para fazer. E isto, meus amigos, não se alcança do pé para a mão. Poder não fazer nada é cada vez mais uma bênção que poucos podem alcançar. A rapidez dos dias de hoje sega-nos. Será propositado? Talvez, mas o facto de não nos darem tempo para fixarmo-nos num ponto, para podermos observar com calma, torna tudo numa montanha linda e apejada de lixo. Por isso, como poderemos acalmar e abrandar a azafama da nossa vida, do nosso ninho familiar? Lá fora podem andar todos a mil à hora, numa tormenta de carneiros. Será que conseguimos escapar deste trilho? Sim, podemos. Como? Comprando o tempo. Só com dinheiro do nosso lado poderemos dizer que “não” a muita ...

FAZIA TUDO

Eu espero sempre o pior das pessoas. Nunca fico à espera de qualquer espécie de bondade. Talvez porque seja aquilo que eu vejo em mim: pouca bondade disfarçada com alguma disponibilidade. Na minha cabeça tento camuflar tudo isto. Por isso me emociono e me espanto com pessoas genuinamente boas. Duvido sempre delas até ter absoluta certeza. Para mim, querem sempre algo em troca. Nenhum acto é por acaso. Quando as vejo a perder tempo com os outros, acho estranho. O mundo não é assim. Eu não sou assim. Eu trabalho porque recebo ordenado. Perco tempo em fazer comida porque tenho fome e gosto de comer. Tento fazer exercício porque sei que terei a compensação do esforço. Todos os meus actos têm como base uma recompensa. Conheci cedo a bondade. A dos meus Pais. Mas dos Pais é suposto haver bondade. Uma bondade obrigatória. O tal «coração fora do peito» que as pessoas dizem e que me irrita particularmente esta expressão. Mais tarde, já no secundário, conheci a bondade pura. Foi estranho. Muito ...

Obrigado pelo vosso miminho !

Tinha que partilhar este vídeo - Não para vos mostrar as minhas qualidades fotogénicas, mas porque adorei a surpresa. Obrigado minhas lindas!