Sexta-feira… a sonoridade deste dia parece violinos nos meus ouvidos.
Hoje o que dá que falar é que temos na Quinta das Celebridades, local onde vivo, mais um jantar de Família. Um jantar que tem anos de tradição com a única finalidade de juntar pessoas amigas que vivem em Luanda.
Nestes jantares debatesse tudo e mais alguma coisa. Temos uma assembleia própria onde se esmiúça os mais variados e diversos assuntos.
Aposto que a assembleia de hoje vai ferver. Para já porque temos, para cada convidado, uma garrafa de vinho verde. Para os menos inspirados, acredito que será o rastilho para um fervoroso e animado debate.
Os temas discutidos são sempre aleatórios. Geralmente damos preferência a casos de foro psicológico/depressivo. Pessoas que não se identificam com o seu “eu”. Essas sãs as prioridades.
Depois riscamos na diagonal todos os temas mundiais e hoje, provavelmente, o foco apontará para a notícia triste e decepcionante que veio deste senhor: Chris Palmer.
O mesmo afirma que os documentários excepcionais, que nos vêm alimentando à décadas sobre a vida selvagem, muitas das cenas são completamente encenadas: com animais de cativeiro, com jogadas de bastidores, efeitos especiais pelo meio, etc, etc.
Uma tristeza profunda para quem sempre acompanhou o BBC vida selvagem ou o National geographic.
A “fachada” que está entranhada na nossa sociedade que tantos apreciam e que eu detesto.
Hoje o que dá que falar é que temos na Quinta das Celebridades, local onde vivo, mais um jantar de Família. Um jantar que tem anos de tradição com a única finalidade de juntar pessoas amigas que vivem em Luanda.
Nestes jantares debatesse tudo e mais alguma coisa. Temos uma assembleia própria onde se esmiúça os mais variados e diversos assuntos.
Aposto que a assembleia de hoje vai ferver. Para já porque temos, para cada convidado, uma garrafa de vinho verde. Para os menos inspirados, acredito que será o rastilho para um fervoroso e animado debate.
Os temas discutidos são sempre aleatórios. Geralmente damos preferência a casos de foro psicológico/depressivo. Pessoas que não se identificam com o seu “eu”. Essas sãs as prioridades.
Depois riscamos na diagonal todos os temas mundiais e hoje, provavelmente, o foco apontará para a notícia triste e decepcionante que veio deste senhor: Chris Palmer.
O mesmo afirma que os documentários excepcionais, que nos vêm alimentando à décadas sobre a vida selvagem, muitas das cenas são completamente encenadas: com animais de cativeiro, com jogadas de bastidores, efeitos especiais pelo meio, etc, etc.
Uma tristeza profunda para quem sempre acompanhou o BBC vida selvagem ou o National geographic.
A “fachada” que está entranhada na nossa sociedade que tantos apreciam e que eu detesto.
Debatesse... o tempo do verbo está mal empregue sr. bloguista!
ResponderEliminarEnche-me de orgulho ter um provedor neste espaço, embora eu não imagine quem seja.
ResponderEliminarEmbora o meu curso seja de Físico-química, penso que o problema não será o tempo verbal… peço desculpa de contrapor perante o Exmo. Provedor, mas é a sensação que me dá.
Pois então vejamos. O Sr. Bloguista faz referência ao PRESENTE quando escreve "Nestes jantares DEBATESSE tudo e mais alguma coisa. Temos uma assembleia própria onde se esmiúça os mais variados(...)". A palavra adequada seria DEBATE-SE, pois "debatesse" está conjugado no PRETÉRITO IMPERFEITO...
ResponderEliminarDe qualquer das formas o Provedor fica lisonjeado e congratula-se por estarmos perante um génio da Física e da Química ao mesmo tempo! Caro Bloguista, Físico-química só no secundário... esse curso não existe.
Sempre ao dispôr do Chuva Lenta,
O PROVEDOR
Agora sim estou esclarecido e tenho que lhe dar toda a razão no que à conjugação diz respeito.
ResponderEliminarMas Sr. Provedor, vamos a exemplos concretos?
Vamos a exemplos concretos:
Eu sempre disse, desde que li um livro da Margarida Rebelo Pinto e o Word tem correcção ortográfica automática, que eu próprio poderia ser um génio da literatura Portuguesa.
É certo que consegui a inimaginável marca do 11º ano (incompleto), na área das ditas “Físicas e Químicas”, e isso sem dúvida foi uma grande ajuda. Se tivesse aderido às Novas Oportunidades, se calhar não estaríamos agora a falar sobre a forma correcta de conjugar o verbo “DEBATER” e provavelmente já teria atingido outros patamares que tanto anseio.
De qualquer das maneiras é um privilégio enorme ter um Provedor neste espaço de tal gabarito.
Sempre a considerá-lo,
Sr. Bloguista