Os cidadãos Europeus marcam hoje um dia de luta histórica. Lutamos todos pelos abusos que nós próprios fizemos, mas principalmente pela máquina económica que exige sempre dinheiro mesmo que ele não provenha do rendimento normal. A malta leva porrada, sabe porque leva porrada, é roubada de todas as maneiras possíveis , mas as Democracias em que vivemos, em estilo de Ditadura, não permitem que façamos grandes revoluções e nós lá vamos pela via do protesto, e nada melhor do que as Greves Gerais. As greves funcionam na perspectiva de aglomeração de indignados, e bem, porque há muita gente que não aguenta, ou pensa que não aguenta mais, mas tem a feroz consequência, grave, de que o Estado terá que recuperar nos contribuintes o dinheiro perdido nestes dias.
Qual a solução para esta crise?
Nascem de todos os sítios, de todos os buracos, de todas as grutas, especialistas e mais especialistas que com pós-graduações, mestrados e muita estupidez vão lançando, em debates televisivos, uma espécie de pavoneamento de inteligência, utilizando floreados linguísticos que ninguém percebe e nem tem a mínima vontade de perceber.
Continua a pergunta, qual a solução para a crise ?
No parlamento os debates são fervorosos, sem nenhuma essência, mas são fervorosos – Sr. Ministro isto, Sr. Ministro aquilo e ainda Sr. Ministro aquele outro. Mas a resposta normalmente vem do povo, daquele que não enrola a língua para falar. Aquele que cospe para o microfone do jornalista quando é confrontado na rua. Esse mesmo, esse que varre a direito, não percebe nada de economia, de justiça, de leis, dessa teia que se alimenta do povo, e ainda assim dá uma verdadeira lição de como ministrar um País.
Qual a solução para esta crise?
Nascem de todos os sítios, de todos os buracos, de todas as grutas, especialistas e mais especialistas que com pós-graduações, mestrados e muita estupidez vão lançando, em debates televisivos, uma espécie de pavoneamento de inteligência, utilizando floreados linguísticos que ninguém percebe e nem tem a mínima vontade de perceber.
Continua a pergunta, qual a solução para a crise ?
No parlamento os debates são fervorosos, sem nenhuma essência, mas são fervorosos – Sr. Ministro isto, Sr. Ministro aquilo e ainda Sr. Ministro aquele outro. Mas a resposta normalmente vem do povo, daquele que não enrola a língua para falar. Aquele que cospe para o microfone do jornalista quando é confrontado na rua. Esse mesmo, esse que varre a direito, não percebe nada de economia, de justiça, de leis, dessa teia que se alimenta do povo, e ainda assim dá uma verdadeira lição de como ministrar um País.