Muitos acreditam que se não fosse o Facebook, eu provavelmente já não teria amigos. Recuso-me a comentar, porque muito provavelmente iria ter que mentir, mas uma coisa eu tenho a certeza : A minha mãe ainda me ama muito.
Falando em amor, parece que a dita crise fez florescer sentimentos que andavam um bocado perdidos em séculos longínquos. Já se nota alguma união, já se nota a necessidade de se conseguir “coisas” em grupo e o mais bonito de tudo, já se nota o prazer de quem pode ajudar e desta forma facilita e em muito, a aflição de quem é obrigado a pedir. Porque ajudar é bonito, mas é terrível ter que pedir ajuda e estar dependente de terceiros.
Não estou a querer com isto tocar os vossos corações ou despoletar emoções menos “dignas”, mas parece-me que o que vem aí, vem com força, vem para mudar mentes, hábitos, consciências e para ser levado a sério.
Queria agradecer mais uma vez a quem gosta e tem o prazer de ler o que eu escrevo, como é obvio fico surpreendido por isso, e claro que não sou, nem nunca serei um exemplo para ninguém (coitados dos meus filhos), mas vou sentindo que este espaço serve para esvaziar a mente, assimilar estupidez em grande quantidade e essencialmente para aqueles que têm problemas de auto-estima, e que aqui conseguem rapidamente perceber que há alguém bem mais limitado que eles.
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