Estou de volta a Angola depois de ter partilhado a minha chegada a Portugal com o mais que falado e famosíssimo FMI. Foi uma honra enorme para mim e imagino que o seja também para o próprio.
Quem chegou também a este mundo foi a Laura, filha da família Charrua, e é uma menina muito bonita, provando desta forma que os filhos podem ter a sorte de não saírem ao Pai!
Ontem, para despedida, dei uma volta pela Expo e hoje de manhã para manter a coerência das coisas atravessei a estrada do Rocha Pinto de uma ponta à outra:
A aventura começou logo da melhor maneira porque alguém achou que a regra de circular pela direita é para maricas: Se há muito trânsito à que circular por onde der mais jeito.
Para quem tem o dom de prever o futuro, e só esses, é que eventualmente adivinharia que aquela brincadeira poderia provocar um caos completo naquela estrada. Já dizia o Woody Allen que “Errar é humano e flutuar é divino”.
Sinto que chego mais sensível, mais responsável, mais homenzinho depois desta curta e breve estadia por terras Lusitanas. Mas isso faz parte da evolução humana e todos nós estamos cá para isso.
Mais uma vez o tempo não deu para nada e nada posso dizer em minha defesa por não ter estado com quem queria estar comigo.Amanhã é outro dia e prevejo que tem tudo para ser espectacular.
Quem chegou também a este mundo foi a Laura, filha da família Charrua, e é uma menina muito bonita, provando desta forma que os filhos podem ter a sorte de não saírem ao Pai!
Ontem, para despedida, dei uma volta pela Expo e hoje de manhã para manter a coerência das coisas atravessei a estrada do Rocha Pinto de uma ponta à outra:
A aventura começou logo da melhor maneira porque alguém achou que a regra de circular pela direita é para maricas: Se há muito trânsito à que circular por onde der mais jeito.
Para quem tem o dom de prever o futuro, e só esses, é que eventualmente adivinharia que aquela brincadeira poderia provocar um caos completo naquela estrada. Já dizia o Woody Allen que “Errar é humano e flutuar é divino”.
Sinto que chego mais sensível, mais responsável, mais homenzinho depois desta curta e breve estadia por terras Lusitanas. Mas isso faz parte da evolução humana e todos nós estamos cá para isso.
Mais uma vez o tempo não deu para nada e nada posso dizer em minha defesa por não ter estado com quem queria estar comigo.Amanhã é outro dia e prevejo que tem tudo para ser espectacular.
Os Angolanos é que sabem!
ResponderEliminarAndar na Expo até é giro e tal, mas falta a adrenalina!
Ao andar por Rocha Pinto a adrenalina dá conta de um gajo e a sensação de estar vivo é saboreada mais intensamente.
Pelo andar da carruagem julgo que Portugal corre o risco de ficar sem ninguém…
Seja para Angola ou outro país qualquer o êxodo é diário.
Fica bem.
Jony