Dia de 25 de Abril e há uma coisa que me preocupa particularmente: Fecharam 80% dos videoclubes em 5 anos.
Dizem os especialistas que não se percebe este fenómeno, eu diria que é simples de se perceber desde que o download de um filme, que ainda está nos cinemas, se faz em 15 minutos.
Já o líder do PSD revela parte da sua vida privada, numa tentativa óbvia de ganhar votos. A sua mulher de uma forma imparcial diz que Passos Coelho é um homem de convicções. Um bem haja para Portugal que tem no maior partido da oposição um homem destes. Já fazia falta alguém assim.
Estes dois assuntos não foram escolhidos ao acaso neste dia de 25 de Abril, visto que se fundem e completam de uma forma tão uniforme que até o melhor uniforme tem duvidas da sua uniformidade em relação à supremacia deste. Filmes e a nossa politica são ficções cada vez mais equiparadas e sempre com um final emocionante e difícil de desvendar.
Por exemplo, podem dizer que jamais esperariam que Fernando Nobre aceitasse um lugar numa lista partidária, depois de o próprio ter dito que nunca iria fazer parte, lá está, de uma lista partidária: Troca tintas, aldrabões, mentirosos, chulos, oportunistas são adjectivos que nesta altura me escapam da ponta dos dedos sobre este teclado que me acompanha diariamente, mas todos nós sabemos que a palavra dita por um politico é tão válida como dinheiro emprestado a um cigano. Não é que o cigano não nos pague o que deve, nem estou, como é óbvio, a considerar um cenário destes porque todos nós sabemos que um cigano tem uma fama que não é de todo o que o caracteriza, mas fico sempre com a pulga atrás da orelha em realação aos juros. E é só disto que se trata, dos “juros”: Eu “juro” que como primeiro-ministro vou fazer de tudo por este País – assim como o cigano, me diz – eu "juro" que te vou pagar este dinheiro.
Por exemplo, podem dizer que jamais esperariam que Fernando Nobre aceitasse um lugar numa lista partidária, depois de o próprio ter dito que nunca iria fazer parte, lá está, de uma lista partidária: Troca tintas, aldrabões, mentirosos, chulos, oportunistas são adjectivos que nesta altura me escapam da ponta dos dedos sobre este teclado que me acompanha diariamente, mas todos nós sabemos que a palavra dita por um politico é tão válida como dinheiro emprestado a um cigano. Não é que o cigano não nos pague o que deve, nem estou, como é óbvio, a considerar um cenário destes porque todos nós sabemos que um cigano tem uma fama que não é de todo o que o caracteriza, mas fico sempre com a pulga atrás da orelha em realação aos juros. E é só disto que se trata, dos “juros”: Eu “juro” que como primeiro-ministro vou fazer de tudo por este País – assim como o cigano, me diz – eu "juro" que te vou pagar este dinheiro.
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