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De Hulk a Ratinho



Hoje acordei com vontade de mudar o mundo.
Aquela vontade que vem e desaparece rapidamente.
Desaparece, porque o mundo é muito grande e eu sou só um. Acredito que se os Chineses não existissem eu ainda dava cabo disto.
E depois porque não basta querer mudar, convém saber o que se quer mudar, e tirando as Drogas pesadas não vejo mais nada que fizesse sentido alterar.

Espero que tenham gostado do vídeo das trovoadas e para ser sincero não tive medo nenhum. Então aquele raio que caiu mesmo ao pé de mim… comparei-o a uma melga que me zune nos ouvidos e eu acabo por a esmagar com um gesto rápido e eficaz.
Quem me conhece sabe que é verdade.
Sempre pautei a minha personalidade pela coragem, força e determinação.
E acho que é isso que falta ao resto dos mortais, a minha coragem.
Nem todos podemos ser fortes e o mundo precisa dos fracos.
Para quê?
Para se tornarem fortes, como é óbvio.
Mas depois li este texto “postado” pela minha amiga Catarina e vejo, mais uma vez, que não passo de um pneu abandonado no meio da estrada…


"...Não existem pessoas boas, nem pessoas más.
O que existem são pessoas fracas e pessoas fortes.
As pessoas fracas sobrepoem o que é importante
sobre o que é necessário. Ou o que é necessário
sobre o que é importante.
As coisas necessárias, são as coisas que trazem
um equilibrio para a situação. Tal equilíbrio,
é o aspecto natural da vida, da natureza.
As coisas importantes são os valores e as pessoas.
O sentido de defender a vida, o sentido de justiça
e a liberdade. Independente de credo, cultura.
O sentido mais puro de justiça e vida.
As pessoas fortes sabem equilibrar suas vidas sobre
estes dois aspectos, sabendo lidar com as situações
de forma clara e sã. As pessoas fortes são também sábias.
Pessoas fracas podem tornar-se pessoas fortes, mas pessoas fortes jamais se tornam fracas. Pois elas tem a paz essencial em seus corações. São pessoas justas, e possuem um brilho especial em seu olhar. Pessoas fortes reconhecem pessoas fortes.."

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TEXTOS QUE ME ENTRISTECEM

Prós e Contras

Todos sabemos que temos que andar com as calças folgadinhas caso seja preciso arregaçar à pressa. Ninguém tem dúvidas disso. O último programa “Prós e Contras” gravado em Angola foi um exemplo, diria escandaloso, disso mesmo. Foi degradante para a história da nossa nação as figuras que tivemos que fazer. Pelo menos eu, ainda tenho orgulho de dizer que sou Português e não queria de maneira nenhuma deixar de o ter. O jornalista Rosa Mendes que tentou mostrar a vergonha de uma nação, tornou o caso mais vergonhoso ainda por ESTE motivo! Mas nada como histórias pessoais, também elas vergonhosas, para apaziguar a alma dos inconformados - Já me tinha acontecido, tentar salvar alguém de morrer afogado. A primeira vez e única, até este fim-de-semana que passou, foi no Gerês quando a dois metros da margem do rio o meu amigo de alcunha “Salmão”(de certeza que não foi pelos dotes de nadador que lhe puseram a alcunha, porque estes meninos nadam contra a corrente como ninguém) começa a esbracejar ...

SER DIFERENTE CUSTA E NÃO É POR TER A MANIA

Saber não fazer nada é cada vez mais uma arte - já falei sobre isto – e nos dias que correm, porque o tempo não pára, faz-me cada vez mais sentido. Numa sociedade que nos suga e nos impinge objectivos, os meus, os objectivos, são cada vez menos. Não tenho grandes metas, mas tenho uma grande meta: Ter a possibilidade de não ter nada para fazer. E isto, meus amigos, não se alcança do pé para a mão. Poder não fazer nada é cada vez mais uma bênção que poucos podem alcançar. A rapidez dos dias de hoje sega-nos. Será propositado? Talvez, mas o facto de não nos darem tempo para fixarmo-nos num ponto, para podermos observar com calma, torna tudo numa montanha linda e apejada de lixo. Por isso, como poderemos acalmar e abrandar a azafama da nossa vida, do nosso ninho familiar? Lá fora podem andar todos a mil à hora, numa tormenta de carneiros. Será que conseguimos escapar deste trilho? Sim, podemos. Como? Comprando o tempo. Só com dinheiro do nosso lado poderemos dizer que “não” a muita ...

Mulheres

Os homens não se medem aos palmos, já as mulheres ninguém tem ideia de como é que se podem medir. Todos sabemos as enormes habilidades que têm para encontrar uma boa discussão num pacote que ficou meio aberto, ou uma gaveta que ficou mal fechada. Temos essa noção e lutamos constantemente por uma perfeição completamente utópica. Pela história da humanidade comprova-se que muitos desistiram a meio. Mas só para ganhar fôlego, voltaram sempre a tentar, são poucos aqueles que não meteram, de novo, a cabeça no cepo. Continuaremos sempre a insistir e há heróis que conseguem uma vida inteirinha partilhada com o furacão feminino. São raros os casos em que assumem uma vida sem justificações - fazer exactamente aquilo que lhes apetece, chamada uma vida livre, uma vida de sonho. A pergunta parece ser simples “porquê?” Será que existe uma resposta coerente? Uma das justificações pode ser o facto de o ser humano ter um instinto masoquista. Mas penso que o caminho não será por aí. Todos sabem...

Genialidade.

Pela primeira vez vou publicar anedotas. Três que acabei de ouvir e não podia deixar passar tão grande e requintado humor. 1ª : Estavam dois camiões em cima de uma árvore e diz um para o outro : - Foste ao Cabeleireiro ? O outro responde: - Não, pintei as unhas. 2ª : Dois crocodilos iam a voar. Um deles era verde e o outro também ia para África. 3ª e a melhor delas todas: O miúdo diz à mãe: - Ó mãe, dá-me um jogo para o computador... - Para quê? Tu já tens uma gabardine! E a partir daí, o miúdo nunca mais comeu laranjas. Bom fim de semana.