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De Hulk a Ratinho



Hoje acordei com vontade de mudar o mundo.
Aquela vontade que vem e desaparece rapidamente.
Desaparece, porque o mundo é muito grande e eu sou só um. Acredito que se os Chineses não existissem eu ainda dava cabo disto.
E depois porque não basta querer mudar, convém saber o que se quer mudar, e tirando as Drogas pesadas não vejo mais nada que fizesse sentido alterar.

Espero que tenham gostado do vídeo das trovoadas e para ser sincero não tive medo nenhum. Então aquele raio que caiu mesmo ao pé de mim… comparei-o a uma melga que me zune nos ouvidos e eu acabo por a esmagar com um gesto rápido e eficaz.
Quem me conhece sabe que é verdade.
Sempre pautei a minha personalidade pela coragem, força e determinação.
E acho que é isso que falta ao resto dos mortais, a minha coragem.
Nem todos podemos ser fortes e o mundo precisa dos fracos.
Para quê?
Para se tornarem fortes, como é óbvio.
Mas depois li este texto “postado” pela minha amiga Catarina e vejo, mais uma vez, que não passo de um pneu abandonado no meio da estrada…


"...Não existem pessoas boas, nem pessoas más.
O que existem são pessoas fracas e pessoas fortes.
As pessoas fracas sobrepoem o que é importante
sobre o que é necessário. Ou o que é necessário
sobre o que é importante.
As coisas necessárias, são as coisas que trazem
um equilibrio para a situação. Tal equilíbrio,
é o aspecto natural da vida, da natureza.
As coisas importantes são os valores e as pessoas.
O sentido de defender a vida, o sentido de justiça
e a liberdade. Independente de credo, cultura.
O sentido mais puro de justiça e vida.
As pessoas fortes sabem equilibrar suas vidas sobre
estes dois aspectos, sabendo lidar com as situações
de forma clara e sã. As pessoas fortes são também sábias.
Pessoas fracas podem tornar-se pessoas fortes, mas pessoas fortes jamais se tornam fracas. Pois elas tem a paz essencial em seus corações. São pessoas justas, e possuem um brilho especial em seu olhar. Pessoas fortes reconhecem pessoas fortes.."

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CURTA METRAGEM - TRAILER

Aqui fica o Trailer da próxima Curta-metragem. A estreia está para breve e somente condicionada por verbas em falta de patrocinadores. Esperemos que honrem os seus compromissos e que possamos finalizar esta Curta Metragem. Espero que gostem. http://seguesoma.blogspot.com/

Não tem outro nome, é: FUTEBOL!

Sei que é um tema que não interessa a muita gente, mas tenho que confessar: Sou um amante do futebol. E ser um amante do futebol não é só ver 22 malucos atrás de uma bola. Há muitas coisas, para além desta adjectivação, que me fascinam neste grande modalidade. Como por exemplo: - As altas pressões que aqueles atletas, com pouca experiência de vida, são sujeitos. Com estádios cheios e almas carentes de descarregar as suas energias negativas; - O estudo exaustivo e obrigatório da equipa adversária e a consequente estratégia de “batalha” que implementam para ganhar a “guerra”; - A capacidade de liderança dos treinadores que são obrigados a se desmultiplicarem, cada vez mais, para serem competentes: Líderes, amigos, conselheiros, gestores de uma imensidão de recursos humanos, estrategas, comunicadores, etc etc - A dança maravilhosa e hipnotizadora de cada equipa, para quem tem o privilégio de ver um jogo no estádio; - A euforia do golo; - A paixão, inquestionável, de um adepto; - As confer

VAMOS ABATER PESSOAS?

Q uase 12 mil cães e gatos foram abatidos durante o ano de 2017. Acho interessante esta medida de forma a controlar estes animais vadios ou, e sendo mais justo para com eles, que foram abandonados. Tenho pena que esta medida não possa transitar para outros patamares. Todos sabemos que existem umas quantas pessoas que mereciam falecer, e esperar que lhes aconteça algum acidente ou que apanhem uma doença fulminante não é de todo motivador para todos nós. Por isso termos a hipótese de por fim à vida a quem nos incomoda parece-me genial. Poderíamos começar pelas, e dando a primazia a quem foi o rastilho e principiou este projecto, criaturas que se fartaram de ter os seus animais de estimação e resolveram esta equação de uma forma muito simples: pô-los fora de casa para que aprendessem como a vida é complicada quando temos alguém com consciência e que tem a bondade de nos ensinar que afinal a vida não é só comer, dormir e passear. Estes seriam, e com todo o mérito, os primeiros da lista.