Tenho vindo a constatar, principalmente nestes últimos tempos, que sou uma pessoa invejosa.
No fundo sou uma má pessoa.
É verdade. Custa-me admitir mas tenho que ser adulto o suficiente para o fazer. Pouco ou nada faço pelo próximo.
Se puder estar quieto sem me chatear muito é assim que prefiro ficar.
Estes indícios já desde pequeno que se evidenciavam, sem eu no entanto dar conta disso. Agora que descobri, percebo porque é que os meus amigos de infância uma vez me partiram a cabeça por eu insistir em querer brincar com 3 triciclos ao mesmo tempo.
Despertei para esta realidade, e penso incessantemente no que posso fazer para melhorar.
Mas quero melhorar a sério, não é daqui a meia dúzia de minutos estar tudo na mesma,
Quero ter o privilégio de ajudar uma velhota a dar cabo do Neto que lhe anda a roubar as poupanças para ir comprar droga.
Quero sentir satisfação por me levantar do meu sofá e acudir a necessidade de um preguiçoso qualquer, e com isto dar-lhe uma lição de vida, mesmo que ele só perceba à quinquagésima terceira.
Quero dar o que tenho, mesmo àqueles que têm mais do que eu e ter a perfeita noção de que a ignorância é daqueles que guardam o que lhes sobra.
No fundo quero ser um Robin dos Bosques dos tempos modernos. Ser eternamente conhecido como “aquele que deu tudo pelos outros”.
Ajudem-me a conseguir isso. Ajudem-me a ser aquilo que vocês já conseguiram.
No fundo sou uma má pessoa.
É verdade. Custa-me admitir mas tenho que ser adulto o suficiente para o fazer. Pouco ou nada faço pelo próximo.
Se puder estar quieto sem me chatear muito é assim que prefiro ficar.
Estes indícios já desde pequeno que se evidenciavam, sem eu no entanto dar conta disso. Agora que descobri, percebo porque é que os meus amigos de infância uma vez me partiram a cabeça por eu insistir em querer brincar com 3 triciclos ao mesmo tempo.
Despertei para esta realidade, e penso incessantemente no que posso fazer para melhorar.
Mas quero melhorar a sério, não é daqui a meia dúzia de minutos estar tudo na mesma,
Quero ter o privilégio de ajudar uma velhota a dar cabo do Neto que lhe anda a roubar as poupanças para ir comprar droga.
Quero sentir satisfação por me levantar do meu sofá e acudir a necessidade de um preguiçoso qualquer, e com isto dar-lhe uma lição de vida, mesmo que ele só perceba à quinquagésima terceira.
Quero dar o que tenho, mesmo àqueles que têm mais do que eu e ter a perfeita noção de que a ignorância é daqueles que guardam o que lhes sobra.
No fundo quero ser um Robin dos Bosques dos tempos modernos. Ser eternamente conhecido como “aquele que deu tudo pelos outros”.
Ajudem-me a conseguir isso. Ajudem-me a ser aquilo que vocês já conseguiram.
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