Cá estamos nós de volta e acredito que estaremos todos contentes por isso.
O que vos tenho para contar é uma história giríssima que estava guardada para eu a ouvir e espero que, para alguns de vocês, faça o mesmo sentido que me fez a mim.
Numa terra distante o Mestre estava a pesca com o seu neto quando um estranho se aproxima e pergunta: - Boa tarde, diga-me uma coisa, eu venho de muito longe e gostaria de vir para estes lados morar, como é que é isto por aqui? O Mestre antes de responder, pergunta - Como é que era o sítio de onde tu vens? - Meu Senhor, lá era do piorio, era só gente mentirosa, cobardes… andavam todos a falar mal uns dos outros, todos a roubarem-se uns aos outros! Eu não aguentei mais e tive que me vir embora e procuro um sítio calmo, com boa gente …
O Mestre interrompe-o e diz – Meu amigo, aqui é exactamente igual, todos se andam a enganar, roubar e a criticar uns aos outros… tenho a sensação que não será aqui que quererás viver…
Nesse mesmo dia o mestre é confrontado com a mesma pergunta por outra pessoa que por ali passava. O Mestre de novo perguntou – Como é que era o sítio onde tu vivias? O Homem respondeu – Era maravilhoso. Calmo, as pessoas eram afáveis, amigas, muito simpáticas… todos viviam com o propósito de ajudar o próximo, mas infelizmente fui obrigado a deixar aquela terra…
O Mestre responde – Pois este sítio é exactamente assim, as pessoas são calmas, meigas e muito amigas umas das outras, penso que não terás problemas em te adaptar.
Numa terra distante o Mestre estava a pesca com o seu neto quando um estranho se aproxima e pergunta: - Boa tarde, diga-me uma coisa, eu venho de muito longe e gostaria de vir para estes lados morar, como é que é isto por aqui? O Mestre antes de responder, pergunta - Como é que era o sítio de onde tu vens? - Meu Senhor, lá era do piorio, era só gente mentirosa, cobardes… andavam todos a falar mal uns dos outros, todos a roubarem-se uns aos outros! Eu não aguentei mais e tive que me vir embora e procuro um sítio calmo, com boa gente …
O Mestre interrompe-o e diz – Meu amigo, aqui é exactamente igual, todos se andam a enganar, roubar e a criticar uns aos outros… tenho a sensação que não será aqui que quererás viver…
Nesse mesmo dia o mestre é confrontado com a mesma pergunta por outra pessoa que por ali passava. O Mestre de novo perguntou – Como é que era o sítio onde tu vivias? O Homem respondeu – Era maravilhoso. Calmo, as pessoas eram afáveis, amigas, muito simpáticas… todos viviam com o propósito de ajudar o próximo, mas infelizmente fui obrigado a deixar aquela terra…
O Mestre responde – Pois este sítio é exactamente assim, as pessoas são calmas, meigas e muito amigas umas das outras, penso que não terás problemas em te adaptar.