Os emigrantes estão de volta, vem tudo cabisbaixo, cor um ar de quem sabe o que lhes espera. Grande parte até fica doente como se corpo rejeitasse mais uma temporada. O tempo corre, sabemos disso, e a prova é que muitos de nós está à tempo de mais fora do seu País. Ninguém o queria, não estamos melhor que ninguém, e jamais ousamos pavonearmo-nos como se o mundo fosse perfeito fora do nosso rectângulo. A mágoa é enorme para aqueles que são responsáveis por isto, não servem, mas servem-se de um País.
Para quando, até quando?
Ninguém sabe mas todos se importam.
"Um até breve" são gritos mudos da nossa esperança!
Para quando, até quando?
Ninguém sabe mas todos se importam.
"Um até breve" são gritos mudos da nossa esperança!