Nada como um hobbie apaixonante para equilibrar um trabalho de tédio, ou um trabalho aliciante para fazer esquecer uma casa sem vida…
Tanta mensagem que mandamos ao universo que ele, normalmente, trata-nos da saúde. O queixume é tramado e eu, neste aspeto, sou um mau exemplo. Não fiquei sem nenhuma perna nem imagino como seria passar a vida ao pé-coxinho, com todo o respeito pelos pernetas, mas na vida os que se crucificam mais, normalmente, são aqueles que quase nada lhes falta. E a todos nos sobra demasiado, tanto que não damos conta ao ambicionarmos o que não deveríamos ter.
Mas frases destas já qualquer analfabeto ouviu alguém ler, porque as letras para eles não se juntam, e não quero de maneira nenhuma que aos poucos, e serão sempre muitos por poucos que sejam, os que me apreciam me deixem escrever em vão… para ninguém.
Todos sabemos que temos que andar com as calças folgadinhas caso seja preciso arregaçar à pressa. Ninguém tem dúvidas disso. O último programa “Prós e Contras” gravado em Angola foi um exemplo, diria escandaloso, disso mesmo. Foi degradante para a história da nossa nação as figuras que tivemos que fazer. Pelo menos eu, ainda tenho orgulho de dizer que sou Português e não queria de maneira nenhuma deixar de o ter. O jornalista Rosa Mendes que tentou mostrar a vergonha de uma nação, tornou o caso mais vergonhoso ainda por ESTE motivo! Mas nada como histórias pessoais, também elas vergonhosas, para apaziguar a alma dos inconformados - Já me tinha acontecido, tentar salvar alguém de morrer afogado. A primeira vez e única, até este fim-de-semana que passou, foi no Gerês quando a dois metros da margem do rio o meu amigo de alcunha “Salmão”(de certeza que não foi pelos dotes de nadador que lhe puseram a alcunha, porque estes meninos nadam contra a corrente como ninguém) começa a esbracejar ...
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