Se eu tivesse a pata mais larga, haveria dias em que pisaria muito mais gente.
Começo logo assim, para verem as consequências que o mundo teria se o poder estivesse nas minhas mãos. Muitos acreditavam que poderia estar para nascer o maior ditador de todos os tempos. Foi por isso, com certeza, que nasci na Brandoa e aos trambolhões vim parar na construção civil. Se evitaram males maiores, mas o fim das vossas angústias está longe de chegar ao fim.
Confesso, e espero que isto não saia daqui, que estou a orquestrar um plano para dominar o mundo.
Mas cada coisa a seu tempo e nunca gostei de adiantar mais do “có que devo”!
Alguns acusam-me de escrever constantemente coisas sem sentido. Mas isso não é de hoje, e penso eu, que quem aqui vem é porque quer ou então é masoquista!
Não me alimento da quantidade de visitantes nem de comentários, porque se fosse assim escreveria mais vezes as palavras “Brocheneta” e “Punharol” ou então inventaria histórias inéditas de Angola.
Claro que escrevo para alguém, ou espero escrever, porque sem partilha nada faz sentido.
Para terminar em grande estilo, quem não reencaminhar este texto a 25 pessoas, terá, no mínimo, 58 anos de azar !
Por hoje é tudo.
Começo logo assim, para verem as consequências que o mundo teria se o poder estivesse nas minhas mãos. Muitos acreditavam que poderia estar para nascer o maior ditador de todos os tempos. Foi por isso, com certeza, que nasci na Brandoa e aos trambolhões vim parar na construção civil. Se evitaram males maiores, mas o fim das vossas angústias está longe de chegar ao fim.
Confesso, e espero que isto não saia daqui, que estou a orquestrar um plano para dominar o mundo.
Mas cada coisa a seu tempo e nunca gostei de adiantar mais do “có que devo”!
Alguns acusam-me de escrever constantemente coisas sem sentido. Mas isso não é de hoje, e penso eu, que quem aqui vem é porque quer ou então é masoquista!
Não me alimento da quantidade de visitantes nem de comentários, porque se fosse assim escreveria mais vezes as palavras “Brocheneta” e “Punharol” ou então inventaria histórias inéditas de Angola.
Claro que escrevo para alguém, ou espero escrever, porque sem partilha nada faz sentido.
Para terminar em grande estilo, quem não reencaminhar este texto a 25 pessoas, terá, no mínimo, 58 anos de azar !
Por hoje é tudo.
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