Meus grandes amigos, estamos a chegar às festividades mais apetecidas de todo o ano, pelo menos para mim, e em jeito de despedida deste ano de 2011 queria, previamente, antes de agradecer a quem quer que seja, dizer que estou profundamente embasbacado com o insólito sentimento de grandeza, de quem não passa de um abutre que fica à espera que os outros apodreçam para depois poderem ir bicar o seu bocadinho, e ao mesmo tempo com uma capa, que pensam eles ser miraculosa, afagam as costas, com uma ternura pestilenta, a alma já em fase de decomposição. Isto merece, para além de uma grande salva, não de palmas, mas de barrotes nas costas, uma espécie de travesseiro com picos para nos certificarmos, que estas bestas, não dormem com a consciência tranquila.
Feito o desabafo em espécie de código que eu espero que alguém descodifique, agora sim, vêm os agradecimentos:
Agradeço a todos, sem excluir ninguém, como uma espécie de Pai que por bom senso e inteligência não elege nenhum dos filhos, mas não posso deixar de ficar boquiaberto com quem segue este espaço que se resume cada vez mais a um amontoado de letras que tentam entre si, de alguma forma ou de forma nenhuma, se tornarem em qualquer coisa positiva e com graça. No fundo o que quero dizer é que não é fácil, para ninguém, perder tempo com o que os outros dizem.
O meu desejo, para além da PAZ MUNDIAL, é que tenham junto dos vossos, que são esses que realmente contam, um excelente Natal, mesmo que seja com poucas prendas, e que entrem com o pé direito, se isso for sinónimo de algum tipo de sorte, e com a toda a convicção no novo ano de 2012.
Boas Festas.
Feito o desabafo em espécie de código que eu espero que alguém descodifique, agora sim, vêm os agradecimentos:
Agradeço a todos, sem excluir ninguém, como uma espécie de Pai que por bom senso e inteligência não elege nenhum dos filhos, mas não posso deixar de ficar boquiaberto com quem segue este espaço que se resume cada vez mais a um amontoado de letras que tentam entre si, de alguma forma ou de forma nenhuma, se tornarem em qualquer coisa positiva e com graça. No fundo o que quero dizer é que não é fácil, para ninguém, perder tempo com o que os outros dizem.
O meu desejo, para além da PAZ MUNDIAL, é que tenham junto dos vossos, que são esses que realmente contam, um excelente Natal, mesmo que seja com poucas prendas, e que entrem com o pé direito, se isso for sinónimo de algum tipo de sorte, e com a toda a convicção no novo ano de 2012.
Boas Festas.
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