O meu Pai faz hoje 70 anos. Não é uma bonita idade? É sim senhor.
“Os anos passam a correr” – já me dizia ele quando tinha 50 anos.
Na minha juventude, em que cada dia era um dia e não mais um, achava tudo aquilo conversa de “velhos”. Mas na verdade, com a imensidão de problemas que fazemos questão de arranjar soluções, hoje, sentado nesta cadeira que me consome horas e horas a fio, penso nele, a 8 mil kilometros, e não consigo evitar um pequeno carreiro de água que me acaba no queixo.
Sou filho de um verdadeiro homem, e isso enche-me de orgulho. Sou um filho privilegiado que, sem grandes posses, sempre tive o principal: Paz e amor no lar.
Não se apagará nunca da minha memória tudo o que fez por mim, mesmo pensando ele que me poderia dar mais: Mais não quero, embora quisesse. Menos não permitirei nunca que o seja.
És grande.
“Os anos passam a correr” – já me dizia ele quando tinha 50 anos.
Na minha juventude, em que cada dia era um dia e não mais um, achava tudo aquilo conversa de “velhos”. Mas na verdade, com a imensidão de problemas que fazemos questão de arranjar soluções, hoje, sentado nesta cadeira que me consome horas e horas a fio, penso nele, a 8 mil kilometros, e não consigo evitar um pequeno carreiro de água que me acaba no queixo.
Sou filho de um verdadeiro homem, e isso enche-me de orgulho. Sou um filho privilegiado que, sem grandes posses, sempre tive o principal: Paz e amor no lar.
Não se apagará nunca da minha memória tudo o que fez por mim, mesmo pensando ele que me poderia dar mais: Mais não quero, embora quisesse. Menos não permitirei nunca que o seja.
És grande.
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