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Nas arenas é que se vêem os touros!




Nas arenas é que se vêem os touros e eu vejo muita gente a mandar boquinhas sem fazer a mínima ideia do que é ser forcado. Mas isto é só uma indirecta para meninos sabichões.

Bem, adiante. Em Luanda, cidade mais cara do mundo e com o nível de desenvolvimento equiparado ao bairro onde nasci, existe uma grande vantagem para os comas alcoólicos. E qual é ?
Podem conduzir e serem apanhados pela polícia que não há problema nenhum.
A polícia não possui qualquer tipo de ferramenta que faça o controlo da taxa de álcool.
No fundo, basta um pequeno debate entre quem foi apanhado e a polícia, para se resolver o problema:

- Você está bêbado !
- Não estou senhor agente!
- Olhe que está !
- Nem uma pinga de álcool eu bebi.
- Mas você arrasta as palavra e não se consegue manter de pé !
- Senhor agente eu desde pequeno que tenho este problema, nasci assim. Ainda me lembro quando nem uma palavra dizia e andava de gatas, tinha cerca de 2 anos. E já muito eu melhorei.

No fundo é preciso é ter imaginação.
Isto parece bonito, para quem gosta de beber e sair à noite. Mas, e não querendo ser dramático, os acidentes acontecem. E segundo alguns estudos, de quem não tem nada que fazer, dizem que 20 imperiais e 3 whiskies já ofusca bastante a vista.
Digo isto só para alertar a recente preocupação do Governo, que não percebe a alta taxa de mortalidade nas ruas de Luanda.
Não sei se ajuda, mas fumar erva também pode complicar um bocado as coisas: Conduzir com os olhos fechados dizem que não faz nada bem.
Juntando isto tudo a um povo que tem como traço principal, na sua personalidade, um grande civismo… pode-se dizer que é uma mistura explosiva.

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Q uase 12 mil cães e gatos foram abatidos durante o ano de 2017. Acho interessante esta medida de forma a controlar estes animais vadios ou, e sendo mais justo para com eles, que foram abandonados. Tenho pena que esta medida não possa transitar para outros patamares. Todos sabemos que existem umas quantas pessoas que mereciam falecer, e esperar que lhes aconteça algum acidente ou que apanhem uma doença fulminante não é de todo motivador para todos nós. Por isso termos a hipótese de por fim à vida a quem nos incomoda parece-me genial. Poderíamos começar pelas, e dando a primazia a quem foi o rastilho e principiou este projecto, criaturas que se fartaram de ter os seus animais de estimação e resolveram esta equação de uma forma muito simples: pô-los fora de casa para que aprendessem como a vida é complicada quando temos alguém com consciência e que tem a bondade de nos ensinar que afinal a vida não é só comer, dormir e passear. Estes seriam, e com todo o mérito, os primeiros da lista.