Já dizia João César Monteiro para a menina da flauta “ progressos, progressos… só nos Países onde verdadeiramente se aprecia a música”
E na verdade com esta cantiga do bandido a menina acaba por aceitar a sua ajuda.
E quem somos nós sem a ajuda do próximo?
Somos o que quisermos ser. Sempre ouvi dizer que não há nada que a vontade não consiga.
Isto são palavras bonitas de quem passa de herói a farrapo e de um farrapo que nunca sonhou ser Chefe.
Se o fosse e se eu um dia chegar a esse mais alto e tão indesejado patamar, a primeira medida que tomo, para ter a felicidade e motivação dos meus colaboradores, é tirar a net do local de trabalho.
Já noto que as pessoas estão fartas. A net pode ter tudo, mas em muitos momentos, não tem nada.
Já alguém dizia que era um solitário rodeado de pessoas. “Somos ilhas cada vez mais distantes umas das outras.”
E se tudo fosse omisso de tecnologia: Televisão, Computadores, Télemóveis, etc…
Voltariam a ouvir a vossa campainha, onde o significado de um “delim dalão” ou de um “trim trim”, seria uma amizade em cada esquina.
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