Só tenho uma condição cada vez que quero comprar um telemóvel. Ser rijo. Simplesmente isto. Que aguente umas valentes pancadas sem se estragar. Tenho um amigo meu que o telemóvel dele tem tudo e mais alguma coisa, do que se possa imaginar, e também dava para telefonar. Digo que dava, porque o microfone, ao que parece, pifou e agora o “tudo” que o telemóvel tem, parece que não serve para nada. Insólito.
Mais uma vez o Porto ganha a taça UEFA, que agora tem um novo nome, e ao que se ouve das más-línguas, consegue ganhar com telemóveis bem mais baratos do que os dos adversários. É certo que nem tudo é fruto da excelente gestão do Senhor Jorge Nuno Pinto da Costa, segundo fontes seguras. Não nos podemos esquecer, embora a nossa justiça o esqueça constantemente, que também é fruto da muita fruta fresca que continua a circular pelas mercearias nucleares do nosso futebol. Mas isso são pormenores pouco significativos para quem realmente ganha e maçadores para quem sofre as consequências.
Mas as democracias, assim como as religiões, não são perfeitas pelo simples motivo de ter o “dedo” do homem. Temos esse dom.
Não se excluam as mulheres destes cenários catastróficos, porque as únicas duas colegas que trabalham na empresa XYZ, assim como de outra empresa qualquer, esgatanham-se para ver qual das duas consegue adjectivar a outra com mais nomes de animais. Não chegou a ganhar nenhuma delas porque a mente brilhante que as juntou, também teve a excelente ideia de as separar.
Um debate no parlamento só com mulheres devia ser qualquer coisa de bombástico.
Falando em bombástico, já está em produção a próxima e ultima Curta-metragem, deste pequeno e humilde espaço. Não vai fugir do nível das outras, pelo que a desgraça e estupidez estão garantidas.
Um bem-haja para todos vocês e saudinha para todos excepto para o Marcolino, porque é hipocondríaco.
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