Antes de mais, e para não ser mal educado, queria desejar um bom ano a todos. Espero que tenham entrado com o melhor pé e não queria descriminar à partida o esquerdo, caso seja ele que vos favoreça o paço. Falando em “paço” e pondo-o no plural, continua em grande o nosso Primeiro-ministro, podendo até parecer irónico eu vir para aqui desejar qualquer coisa de bom para 2012. Mas os fatos com gravatas que nos andam a gerir e que após os jantares com charuto na mão, se transformam em seres angelicais que servem uma nação, acreditam que ainda é possível vislumbrar qualquer coisa de sustentável nos bolsos de quem já anda nu, quem sou eu, que de economia vejo-me à rasca para diferenciar o crédito do débito, para dizer o contrário.
Já começo a meter nojo logo no primeiro texto do ano, e não era a minha intenção.
A boa novidade que trago, sim porque elas ainda existem, é que vou dar mais de mim na próxima Curta-metragem publicada neste espaço. Não é bom quando se apercebe de que o fundo do poço, afinal, pode ser ainda mais fundo?
É verdade que ainda falta algum tempo, mas queria-vos já preparar para a carrada de parvoíce que pode existir num ser, que dizem alguns, que é humano.
Já começo a meter nojo logo no primeiro texto do ano, e não era a minha intenção.
A boa novidade que trago, sim porque elas ainda existem, é que vou dar mais de mim na próxima Curta-metragem publicada neste espaço. Não é bom quando se apercebe de que o fundo do poço, afinal, pode ser ainda mais fundo?
É verdade que ainda falta algum tempo, mas queria-vos já preparar para a carrada de parvoíce que pode existir num ser, que dizem alguns, que é humano.
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