Quando eu vejo a meteorologia e me dizem que o vento é fraco do quadrante leste, confesso que fico sem perceber o que fazer. Ir à janela e sentir “a coisa” sempre me pareceu o mais acertado. Não há nada como sentir.
Mas sentir medo é das coisas que mais preocupa, e senti-lo e alimentá-lo, pelo menos para mim, é um travão enorme na minha vida.
Mas não estou aqui para falar dos meus medos, porque esses mais tarde ou mais cedo, vão ser esmagados e completamente atrocidados. Sou assim, implacável.
Feita a preparação para um tema que deve induzir a maioria a clicar noutra página qualquer, acho inadmissível a notícia da fuga fiscal do Grupo da Jerónimo Martins. Sei que pode ser um bocado chato este assunto, mas eu consegui aguentar ver a entrevista com o presidente do grupo, Alexandre Soares dos Santos, na Sic Noticias e não poderia estar mais de acordo com o que ele disse. O problema está nas dezenas de Deputados que Portugal anda a sustentar há décadas. Tudo é feito às claras, todos se apercebem de que os Partidos só se preocupam com as próximas eleições e com o seu próprio partido, os debates são o reflexo disso mesmo, com acusações de parte a parte e sem nunca se preocuparem com as SOLUÇÕES para o País. Todos sabem disto, continuamos a sustentar estas piranhas e está na hora de aparecer um Estadista que se preocupe, efectivamente, com Portugal. Alexandre Soares dos Santos dizia isto mesmo, indignado com a falta de patriotismo e com as acusações vindas de pessoas que para além de não darem nada ao País ainda tem a coragem de apontar o dedo a um dos maiores investidores em Portugal. Depois tocou num ponto que me parece fundamental: O que faz de útil o nosso Presidente da Républica para o nosso País?
Ninguém sabe, mas se calhar está mais do que na hora de ele justificar o seu estatuto e, para além de no dia dos Reis ter feito uma conferência de imprensa a defender os cantos populares, no qual eu achei extraordinário, fazer aquilo que verdadeiramente um Presidente, ou melhor um verdadeiro homem deve fazer, que é nada mais do que sentar à volta de uma mesa, todos os responsáveis dos Partidos para que pela primeira vez, pelo menos desde que me conheço, unam esforços e que discutam o que verdadeiramente é importante – Portugal.
Foi penoso, eu sei, mas enerva-me o facto de ser obrigado a estar longe do meu País. Mas depois também me passa.
Mas sentir medo é das coisas que mais preocupa, e senti-lo e alimentá-lo, pelo menos para mim, é um travão enorme na minha vida.
Mas não estou aqui para falar dos meus medos, porque esses mais tarde ou mais cedo, vão ser esmagados e completamente atrocidados. Sou assim, implacável.
Feita a preparação para um tema que deve induzir a maioria a clicar noutra página qualquer, acho inadmissível a notícia da fuga fiscal do Grupo da Jerónimo Martins. Sei que pode ser um bocado chato este assunto, mas eu consegui aguentar ver a entrevista com o presidente do grupo, Alexandre Soares dos Santos, na Sic Noticias e não poderia estar mais de acordo com o que ele disse. O problema está nas dezenas de Deputados que Portugal anda a sustentar há décadas. Tudo é feito às claras, todos se apercebem de que os Partidos só se preocupam com as próximas eleições e com o seu próprio partido, os debates são o reflexo disso mesmo, com acusações de parte a parte e sem nunca se preocuparem com as SOLUÇÕES para o País. Todos sabem disto, continuamos a sustentar estas piranhas e está na hora de aparecer um Estadista que se preocupe, efectivamente, com Portugal. Alexandre Soares dos Santos dizia isto mesmo, indignado com a falta de patriotismo e com as acusações vindas de pessoas que para além de não darem nada ao País ainda tem a coragem de apontar o dedo a um dos maiores investidores em Portugal. Depois tocou num ponto que me parece fundamental: O que faz de útil o nosso Presidente da Républica para o nosso País?
Ninguém sabe, mas se calhar está mais do que na hora de ele justificar o seu estatuto e, para além de no dia dos Reis ter feito uma conferência de imprensa a defender os cantos populares, no qual eu achei extraordinário, fazer aquilo que verdadeiramente um Presidente, ou melhor um verdadeiro homem deve fazer, que é nada mais do que sentar à volta de uma mesa, todos os responsáveis dos Partidos para que pela primeira vez, pelo menos desde que me conheço, unam esforços e que discutam o que verdadeiramente é importante – Portugal.
Foi penoso, eu sei, mas enerva-me o facto de ser obrigado a estar longe do meu País. Mas depois também me passa.
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