Fazer grandes planos é não só complicado como muitas das vezes inútil.
Somos tão pequenos, que o mundo não nos interessa para nada a não ser que nos impeça de alguma coisa.
E vai ser sempre assim porque estamos condenados à nossa eterna e desejada infelicidade.
Morreu o Angélico e como seria de esperar vemos de tudo: Choros inconsoláveis de pessoas que nem o conheciam e tristes piadas acerca da sua morte, ou da sua carreira como profissional.
O Angélico é só mais um exemplo de como tudo é tão finito. Está mesmo ali a rondar à nossa volta, com uma máscara de riso impiedoso e que de repente nos leva sem nos deixar despedir daqueles que não merecem o nosso desaparecimento.
De todos, nada pior do que uma “ Mãe enterrar um filho” já me dizia a minha Avó com evidentes cicatrizes das experiências de vida que teve que suportar.
Leva-me a crer que as palavras de amor guardadas, por pensarmos que os outros as sabem, não devem nunca ser fechadas a cadeado. Corremos o risco enorme de a chave nunca ser encontrada.
Somos tão pequenos, que o mundo não nos interessa para nada a não ser que nos impeça de alguma coisa.
E vai ser sempre assim porque estamos condenados à nossa eterna e desejada infelicidade.
Morreu o Angélico e como seria de esperar vemos de tudo: Choros inconsoláveis de pessoas que nem o conheciam e tristes piadas acerca da sua morte, ou da sua carreira como profissional.
O Angélico é só mais um exemplo de como tudo é tão finito. Está mesmo ali a rondar à nossa volta, com uma máscara de riso impiedoso e que de repente nos leva sem nos deixar despedir daqueles que não merecem o nosso desaparecimento.
De todos, nada pior do que uma “ Mãe enterrar um filho” já me dizia a minha Avó com evidentes cicatrizes das experiências de vida que teve que suportar.
Leva-me a crer que as palavras de amor guardadas, por pensarmos que os outros as sabem, não devem nunca ser fechadas a cadeado. Corremos o risco enorme de a chave nunca ser encontrada.
É sempre de lamentar a morte de um jovem (seja músico, padeiro ou calceteiro), mas até ao dia 31 de Maio de 2011 já houve 268 mortes nas estradas portuguesas, esta foi apenas mais uma...
ResponderEliminarPost Scriptum: há uma cena que se chama cinto de segurança que além de amarrotar a camisa às vezes também salva vidas!