Tenho uma péssima notícia para vos dar. Estava para não vos dizer nada, porque estamos numa época festiva, onde o que importa realçar é o espírito de amor, o espírito familiar, mas não vos posso manter na ignorância.
Alguém o disse: Não vos peço amor, amizade, compaixão, pena, atenção… o que vos peço é, tão só e somente, a verdade.
E não há nada como a verdade meus amigos. Sou um apologista e fiel seguidor de toda a verdade que possa vir dos vossos lados. Deixem-me conhecer os vossos podres. Não há nada mais bonito, por muito feio que possa parecer.
Não sou um idealista, não sou um exemplo a seguir, não dou lições de moral porque não as tenho nem sequer para mim próprio. Mas fujo a sete pés de uma vida de faz de conta.
O “tem que ser” ou “fazer o jeito” não é, de maneira nenhuma, aquilo que encontro quando me masturbo. Não é também, com toda a certeza, a convicção que encontro quando vos vejo na lama ajoelhados a implorar para um Deus que não reconhecem noutras alturas.
Não vou a um casamento só porque me convidaram e parece mal não ir. Não convido 50 pessoas para a minha festa de anos porque alguém ficará chateado de não ser convidado ou porque parece bem ter muita gente. É verdade que tenho mais “amigos” no Facebook do que quase a população inteira da China, mas isso foi só para vos dar a conhecer este palerma que vos insiste em escrever.
Não me identifico com muita gente, não gosto de outras tantas e não insisto para que gostem de mim. Porque se insistir, vocês vão gostar de um canastra qualquer, que eu nem sei bem quem possa ser.
- Deverias ir visitar o teu Tio ao hospital porque ele está muito doente.
Não o fui visitar quando estava de saúde e bem-disposto, porque nunca gostei dele nem ele de mim. O que vou lá fazer agora quando a minha visita nada mais significará do que pena ou compaixão?
Que falta farei a quem nunca soube quem eu era?
A coerência é tudo e é por isso que já não vos vou contar a triste notícia. Porque há bocado fazia todo o sentido mas na VERDADE deixou de o fazer.
Alguém o disse: Não vos peço amor, amizade, compaixão, pena, atenção… o que vos peço é, tão só e somente, a verdade.
E não há nada como a verdade meus amigos. Sou um apologista e fiel seguidor de toda a verdade que possa vir dos vossos lados. Deixem-me conhecer os vossos podres. Não há nada mais bonito, por muito feio que possa parecer.
Não sou um idealista, não sou um exemplo a seguir, não dou lições de moral porque não as tenho nem sequer para mim próprio. Mas fujo a sete pés de uma vida de faz de conta.
O “tem que ser” ou “fazer o jeito” não é, de maneira nenhuma, aquilo que encontro quando me masturbo. Não é também, com toda a certeza, a convicção que encontro quando vos vejo na lama ajoelhados a implorar para um Deus que não reconhecem noutras alturas.
Não vou a um casamento só porque me convidaram e parece mal não ir. Não convido 50 pessoas para a minha festa de anos porque alguém ficará chateado de não ser convidado ou porque parece bem ter muita gente. É verdade que tenho mais “amigos” no Facebook do que quase a população inteira da China, mas isso foi só para vos dar a conhecer este palerma que vos insiste em escrever.
Não me identifico com muita gente, não gosto de outras tantas e não insisto para que gostem de mim. Porque se insistir, vocês vão gostar de um canastra qualquer, que eu nem sei bem quem possa ser.
- Deverias ir visitar o teu Tio ao hospital porque ele está muito doente.
Não o fui visitar quando estava de saúde e bem-disposto, porque nunca gostei dele nem ele de mim. O que vou lá fazer agora quando a minha visita nada mais significará do que pena ou compaixão?
Que falta farei a quem nunca soube quem eu era?
A coerência é tudo e é por isso que já não vos vou contar a triste notícia. Porque há bocado fazia todo o sentido mas na VERDADE deixou de o fazer.
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