Angola é como o meu Chapeu, tem 3 bicos !! – Parte 1
Quando se fala em BICOS, a maioria dos homens fica em alvoroço imaginando logo uma mão na nuca de uma mulher e um abanar incessante até ao vulcão final. Mas não, o sentido de BICO neste tema, é um BICO que mesmo que envolva algum vulcanismo, só nos vai mostrar que um BICO que é BICO nunca se consegue arredondar.
Bom deixemo-nos de BICOS e falemos do BICO em si. Queria-vos dizer que emigrei para Angola no dia 20 de Novembro de 2008. Como vim de avião, pensei que ia aterrar num aeroporto. Enganei-me, aterrei algures numa estrada com alguns aviões na berma, assim como galinhas, porcos, barracas feitas de bloco de cimento e com cobertura em zinco, com pessoas a vender no meio da dita estrada, com as suas bancas montadas em cima de 4 barrotes de madeira. Vendiam de tudo, desde ferros de engomar, a catanas, frigoríficos, pneus de carros até frango assado caso alguma companhia aérea não contemplasse no seu itinerário uma bucha para matar o Bico, sim o Bico do bichinho que temos na barriga.
Quando se fala em BICOS, a maioria dos homens fica em alvoroço imaginando logo uma mão na nuca de uma mulher e um abanar incessante até ao vulcão final. Mas não, o sentido de BICO neste tema, é um BICO que mesmo que envolva algum vulcanismo, só nos vai mostrar que um BICO que é BICO nunca se consegue arredondar.
Bom deixemo-nos de BICOS e falemos do BICO em si. Queria-vos dizer que emigrei para Angola no dia 20 de Novembro de 2008. Como vim de avião, pensei que ia aterrar num aeroporto. Enganei-me, aterrei algures numa estrada com alguns aviões na berma, assim como galinhas, porcos, barracas feitas de bloco de cimento e com cobertura em zinco, com pessoas a vender no meio da dita estrada, com as suas bancas montadas em cima de 4 barrotes de madeira. Vendiam de tudo, desde ferros de engomar, a catanas, frigoríficos, pneus de carros até frango assado caso alguma companhia aérea não contemplasse no seu itinerário uma bucha para matar o Bico, sim o Bico do bichinho que temos na barriga.
Perdoem-me o exagero, mas só assim vos consigo chamar a atenção para o vos vou contar a seguir. Qual é o meu espanto que só demoro 3 a 4 horas para conseguir apanhar a minha bagagem e outras 4 horas para conseguir convencer o Sr. Agente que o que trazia na mala eram peças de vestiário que supostamente precisava para me vestir, eu sei que é um choque dizer isto de repente a um Sr. Agente Angolano, mas para dizer uma verdade sempre achei por bem ir directo ao assunto. No entanto ...
To be continua
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