Voltei a por os pés em ramo verde. Foi uma escolha minha não há nada que me possa queixar.
A puta da sorte dá um trabalho do caralho -desculpem começar um texto com esta delicadeza mas há palavras que não conseguem exprimir tão bem aquilo que se quer dizer como estas belíssimas duas.
Fora este aparte estou de novo, tal e qual como uma fenix, a levar pancada de todos os lados. Não conheço nada, não conheço ninguém, não sei daqui a uma hora o que pode acontecer e a estrutura para ganhar uma rotina (daquelas rotinas que todos se queixam) demora a estabilizar. É verdade, sai de novo de Portugal. Voltei a por os pés em ramo verde. Foi uma escolha minha não há nada que me possa queixar. Mas não me digam, por favor , que mais uma vez tive sorte. Não critico e até invejo de quem gosta e, principalmente, quem consegue manter a sua estrutura. Poderá não haver nada melhor do que isso. Mas por vezes há. E aqui eu tenho uma opinião diferente, somente isso. Não sou melhor, e já agora nem pior, do que ninguém. Agora, como um jogador de futebol, há que levantar a cabeça. Era somente isto e reparem que de uma forma subtil, sem ofender ninguém, mandei uns quantos para a Puta que os pariu!