Quem é que não quer ver se é inteligente ao ponto de não fazer certas coisas que os “ditos” inteligentes também não fazem?
O titulo deste texto é dos mais apelativos que tenho visto. Quem é que não quer ver se é inteligente ao ponto de não fazer certas coisas que os “ditos” inteligentes também não fazem?
“Ora deixa cá ver se eu afinal sou ou não inteligente!”
É preciso ter em atenção alguns factores:
1º) A pessoa que escreveu esses tais 10 itens é inteligente ou fez uma pesquisa dos que as pessoas inteligentes não fazem? Se é efectivamente inteligente presumo que não perderia tempo com uma espécie de revelação que já de si não parece ser muito inteligente. Se realmente não foi bafejado pela inteligência e anda atenta ao que as pessoas inteligentes não fazem, então chegar-nos-á, para sermos inteligentes, não fazermos essas 10 coisas? Parece óbvio que somente isso não chega. Então surge-nos a primeira conclusão: não basta um texto para passarmos para o lado de lá. Para o lado das pessoas inteligentes.
Sigamos com o raciocínio e com um segundo factor que promete arrasar com a maioria dos aspirantes a inteligentes: nada como irmos à origem da palavra e percebermos a definição de “inteligência”, sendo ela: Conjunto de todas as faculdades intelectuais (memória, imaginação, juízo, raciocínio, abstracção e concepção). Esta definição é de facto aterradora e aniquila, quase por completo, com uma suposta e simples aspiração. E é aqui que o vosso ego vos diz que as pessoas que não são inteligentes, também elas são importantes para o suposto equilíbrio do planeta. Claro que sim e o vosso ego, neste caso, tem toda a razão. Não é de todo, confesso, assim tão deslumbrante estar deste lado. Alguém tinha que vos chamar à razão e viver na ilusão nunca foi e nunca será vantajoso para ambas as partes. Mas há muitas outras aspirações possíveis e também elas apetecíveis que estão ao vosso alcance. Não desanimem até porque a felicidade está intimamente ligada com a ignorância. E quem é que não quer ser feliz? Certamente que todas as pessoas que são inteligentes têm essa ambição.
É preciso ter em atenção alguns factores:
1º) A pessoa que escreveu esses tais 10 itens é inteligente ou fez uma pesquisa dos que as pessoas inteligentes não fazem? Se é efectivamente inteligente presumo que não perderia tempo com uma espécie de revelação que já de si não parece ser muito inteligente. Se realmente não foi bafejado pela inteligência e anda atenta ao que as pessoas inteligentes não fazem, então chegar-nos-á, para sermos inteligentes, não fazermos essas 10 coisas? Parece óbvio que somente isso não chega. Então surge-nos a primeira conclusão: não basta um texto para passarmos para o lado de lá. Para o lado das pessoas inteligentes.
Sigamos com o raciocínio e com um segundo factor que promete arrasar com a maioria dos aspirantes a inteligentes: nada como irmos à origem da palavra e percebermos a definição de “inteligência”, sendo ela: Conjunto de todas as faculdades intelectuais (memória, imaginação, juízo, raciocínio, abstracção e concepção). Esta definição é de facto aterradora e aniquila, quase por completo, com uma suposta e simples aspiração. E é aqui que o vosso ego vos diz que as pessoas que não são inteligentes, também elas são importantes para o suposto equilíbrio do planeta. Claro que sim e o vosso ego, neste caso, tem toda a razão. Não é de todo, confesso, assim tão deslumbrante estar deste lado. Alguém tinha que vos chamar à razão e viver na ilusão nunca foi e nunca será vantajoso para ambas as partes. Mas há muitas outras aspirações possíveis e também elas apetecíveis que estão ao vosso alcance. Não desanimem até porque a felicidade está intimamente ligada com a ignorância. E quem é que não quer ser feliz? Certamente que todas as pessoas que são inteligentes têm essa ambição.