A todos um belíssimo Natal e um ainda melhor ano novo. Poderão pensar que é cedo de mais, mas o menino vai de férias e não quero de maneira nenhuma deixar de ser, como sempre fui, educado. E bem preciso ir de férias porque o trabalho tem-me dado que fazer.
De resto, queria antes de me ir embora dar uma palavra amiga a um grande amigo. Ele considera-me o seu melhor amigo da América do Sul visto que não conhece lá mais ninguém. E eu retribuo com esta pequena homenagem, que bem precisa, porque está à rasca de um braço e poderia ter sido mais grave a consequência do enorme acto heróico que teve na noite de sábado: Estampou-se contra uma mesa ao se lançar que nem um super-homem para matar uma barata que ameaçava toda uma festa de anos que, só por si, já não estava a correr bem. Não matou o inimigo mas todo o cenário para o fazer deixou uma onda de boa disposição que só foi estragada por causa de um outro amigo, melhor, de uma outra besta, que decidiu embebedar, às nove da noite, o aniversariante com chuvas de shots de Cachaça. Poderia ser engraçado, e para ele foi, se no outro dia todos acordássemos com uma enorme ressaca e não nos lembrássemos de metade do que aconteceu. Que giro que é quando as festas se resumem a fagulhas de alguma coisa que não se sabe bem o que foi! Ahhhh, fazem-me lembrar os belos concertos que a malta ia com verdadeiros comas alcoólicos onde a única lembrança, no dia seguinte, era o bilhete de entrada que ficava todo amachucado no bolso de trás das calças de ganga. Bons e velhos tempos em que tudo era nada e o nada poderia ser tudo.
Como podem ver termino este ano em beleza como se o mundo fosse verdejante e eu o coelhinho branco a saltar sobre ele.
Estaremos de volta em Janeiro que para mim é o mês mais bonito do ano!
De resto, queria antes de me ir embora dar uma palavra amiga a um grande amigo. Ele considera-me o seu melhor amigo da América do Sul visto que não conhece lá mais ninguém. E eu retribuo com esta pequena homenagem, que bem precisa, porque está à rasca de um braço e poderia ter sido mais grave a consequência do enorme acto heróico que teve na noite de sábado: Estampou-se contra uma mesa ao se lançar que nem um super-homem para matar uma barata que ameaçava toda uma festa de anos que, só por si, já não estava a correr bem. Não matou o inimigo mas todo o cenário para o fazer deixou uma onda de boa disposição que só foi estragada por causa de um outro amigo, melhor, de uma outra besta, que decidiu embebedar, às nove da noite, o aniversariante com chuvas de shots de Cachaça. Poderia ser engraçado, e para ele foi, se no outro dia todos acordássemos com uma enorme ressaca e não nos lembrássemos de metade do que aconteceu. Que giro que é quando as festas se resumem a fagulhas de alguma coisa que não se sabe bem o que foi! Ahhhh, fazem-me lembrar os belos concertos que a malta ia com verdadeiros comas alcoólicos onde a única lembrança, no dia seguinte, era o bilhete de entrada que ficava todo amachucado no bolso de trás das calças de ganga. Bons e velhos tempos em que tudo era nada e o nada poderia ser tudo.
Como podem ver termino este ano em beleza como se o mundo fosse verdejante e eu o coelhinho branco a saltar sobre ele.
Estaremos de volta em Janeiro que para mim é o mês mais bonito do ano!