Já pus esta placa na porta de entrada da minha casa, mas parece-me que esta espécie não tem respeito pelas pessoas… hoje vi uma, precisamente, no meu hall de entrada, já morta. De patas para o ar, lá estava ela como quem diz “não me apanharam, eu é que tive o azar de cair de costas” Isto para explicar que nem sempre as quedas nos fortalecem e que não temos que estar constantemente a levar porrada para sermos mais maduros, experientes… o que queiram chamar! As tais pedras no caminho que muita gente diz que recolhe para construir castelos, a mim, cheira-me a treta. Também tenho que confessar que ultimamente os sorrisos rasgados matinais me têm feito um bocado confusão. A alegria quando ainda tenho a ramela no olho parece-me, sempre, prematura. Acho que isto explica um bocado porque é que ultimamente ninguém me tem convidado para tomar café. Aturar carrancudos não é fácil. Mas hoje é sexta-feira e é suposto nestes dias a animação estar contagiada por um humor de farra e copofonia.
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