“No outro dia, já não sei bem qual, alguém me dizia, também não me lembro bem das suas feições, que tu tinhas dito que o outro disse que eu afinal não era bem aquilo que as pessoas pensavam.”
E quantas e quantas vezes estas “ondas de verdades absolutas” regem o mundo.
E andamos todos na boa, impunes por pregar petas e enterrar por completo a vida dos outros. Não sei se ainda vão à missa ao Domingo rogar a Deus por dias melhores, mas aconselho que a reza seja feita, como manda a lei, de olhos fechados.
Sejamos sinceros, andamos sequiosos pela desgraça alheia para que a nossa não nos pese tanto!
Desculpa, esqueci-me de ti… tu és diferente, sorriso rasgado e tempo indeterminado para acolher a dor dos outros. Só a acolhes, não a usas como trampolim. Por isso cada vez que me vês perguntas se está tudo bem!
E eu digo sempre o mesmo “que estou mais feliz que nunca.”
E quantas e quantas vezes estas “ondas de verdades absolutas” regem o mundo.
E andamos todos na boa, impunes por pregar petas e enterrar por completo a vida dos outros. Não sei se ainda vão à missa ao Domingo rogar a Deus por dias melhores, mas aconselho que a reza seja feita, como manda a lei, de olhos fechados.
Sejamos sinceros, andamos sequiosos pela desgraça alheia para que a nossa não nos pese tanto!
Desculpa, esqueci-me de ti… tu és diferente, sorriso rasgado e tempo indeterminado para acolher a dor dos outros. Só a acolhes, não a usas como trampolim. Por isso cada vez que me vês perguntas se está tudo bem!
E eu digo sempre o mesmo “que estou mais feliz que nunca.”
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