Perco as forças e o sentido quando o caminho está nublado.
Quando me esforço por perceber o que cada vez é mais confuso e invisível, parece que a névoa se adensa.
A bússula teima um Norte desnorteado.
Na exaustão e no desespero aparece-me sempre uma mão acolhedora.
Se acredito?
A minha vida tem me dito sempre que sim, mas a minha percepção deste mundo de realidades fantasiosas tende sempre em contrariar.
No que ficamos ?
Vou à luta como um homem que dizem que sou, ou espero sentado como sempre tenho feito?
Nunca sei. Nunca saberei sempre que tiver medo.
Rasgo a cobardia e mando mais uma pedra para o charco com a esperança de acertar.
Ainda não foi desta.
Desisto.
Lanço, ironicamente em vão, a ultima pedra na esperança que vejam o meu último desespero patético e tão mal ensaiado.
Não posso acreditar! Ainda não foi desta!
Viro as costas como um menino mimado.
Afundo-me na tristeza de não me sentir feliz pelo que tenho.
Tenho tudo.
Falta-me tudo.
Que raio de inconformismo é este?
A felicidade começa e termina em mim.
Sou eu que a semeio e a faço crescer.
Percebo isso. Só percebo.
Estendo as mãos numa forma de agradecimento.
Arranco a pedra fria que me arrefece o peito.
Lanço-a, desnorteadamente fugindo ao Norte, em jeito de despedida.
Acertei no charco.
Mão acolhedora que não me largas.
Acredito.
Quando me esforço por perceber o que cada vez é mais confuso e invisível, parece que a névoa se adensa.
A bússula teima um Norte desnorteado.
Na exaustão e no desespero aparece-me sempre uma mão acolhedora.
Se acredito?
A minha vida tem me dito sempre que sim, mas a minha percepção deste mundo de realidades fantasiosas tende sempre em contrariar.
No que ficamos ?
Vou à luta como um homem que dizem que sou, ou espero sentado como sempre tenho feito?
Nunca sei. Nunca saberei sempre que tiver medo.
Rasgo a cobardia e mando mais uma pedra para o charco com a esperança de acertar.
Ainda não foi desta.
Desisto.
Lanço, ironicamente em vão, a ultima pedra na esperança que vejam o meu último desespero patético e tão mal ensaiado.
Não posso acreditar! Ainda não foi desta!
Viro as costas como um menino mimado.
Afundo-me na tristeza de não me sentir feliz pelo que tenho.
Tenho tudo.
Falta-me tudo.
Que raio de inconformismo é este?
A felicidade começa e termina em mim.
Sou eu que a semeio e a faço crescer.
Percebo isso. Só percebo.
Estendo as mãos numa forma de agradecimento.
Arranco a pedra fria que me arrefece o peito.
Lanço-a, desnorteadamente fugindo ao Norte, em jeito de despedida.
Acertei no charco.
Mão acolhedora que não me largas.
Acredito.
Gostei mt :)
ResponderEliminarVê lá se deixas de ter medo, já q a mão acolhedora está sp lá para te proteger :P
Se puderes, empresta-me um dedo dessa mão... dá sp jeito! ;)
jocas
Is
Quando a névoa se adensa, o caminho sofre uma bifurcação… é sempre assim, se fosse possível ver mais alem, tipo “FlashForward”.
ResponderEliminarnestas alturas lembro-me sempre do mesmo.
“O Difícil não é fazer o que está certo ou errado,
O Difícil é Saber o que está certo ou errado,
Porque depois de se saber o que está certo,
O difícil é fazer o que está errado”
Livre arbítrio e liberdade, é tudo, e não é nada.
Estou contigo para te apoiar, nas estradas que decidires percorrer.
Como costuma dizer uma pessoa muito importante para mim "não tenho tudo o que amo mas amo tudo o que tenho" bjs
ResponderEliminarNani fico contente que já conheças o meu humilde espaço.
ResponderEliminarA pessoa que é muito importante para ti tem toda a razão.
Beijos e volta sempre