Quando o meu armário se fecha e vejo que não passa de um luxo dos tempos que correm, fico sem vontade de dizer mais nada. Mas do dizer ao fazer, como todos sabemos, vai uma grande distância. Queria dedicar estas curtas linhas a pessoas que me fazem falta. A pessoas que me fogem pelos dedos, porque a vida é de todos e a minha cá continua. Pessoas que me marcam o curto caminho que todos percorremos e que insisto em por pedregulhos na sua passagem. Pessoas que são grandes, só porque eu as considero assim, e o que dizem delas? não me importa porque as conheço melhor que ninguém. Não são lamúrias, não são mariquices, não são mimos, não são nada que não seja verdade. Se o não digo e penso que sabem, qualquer dia sabem aquilo que não digo. Um bem-haja a todos vocês
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