Está de volta a Eva e com todo o seu esplendor: Era a Ritinha. Pobre menina sempre afoita para uma brincadeirinha. Num descuidado traje de tecido amarelo lá ia ela de cabelos sebosos ao vento como se o mundo lhe devesse esse ar! “Lá vai a puta!” Diziam os ressabiados com as mulheres gordas e enfadadas em casa. A Ritinha continuava, sempre com as suas brincadeirinhas. Não tinha amigos porque ninguém saberia ou conseguiria sê-lo na verdade: Os homens porque as hormonas lhe tolhiam o cérebro e as mulheres por serem, como sempre, invejosas ao ponto de quererem sempre destruir a beleza alheia que nunca lhes bateu à porta! Ela sabia disso, a Ritinha, a sua consciência sempre foi o seu maior tesouro. Não se importava porque sabia que a todos está destinado o que é seu. Parece vago mas ela sabia o seu caminho. “O meu caminho faço-o caminhando” dizia a menina, com aspecto frágil, mas com uma segurança digna de uma forca impiedosa. Todos viviam, naquela aldeia, como se a vida lhes devesse
ALEGADAMENTE O BLOGUE MAIS GIRO DO MUNDO.