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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2016

Cristiana a Padeira!

Eu acho que se anda a condenar muito pouco as atitudes dos outros. Deveríamos no nosso dia-a-dia estar mais atentos a isto. Por exemplo: Eu não gosto da atitude da padeira que me vende o pão. O pão é excelente, não há que criticar, mas a maneira arrogante como ela mete as baguetes no saco, na minha opinião, não é admissível. Parece que tem o Rei na barriga.

Oh Velha!

Todos têm um amigo que se indigna de uma forma descontrolada nas redes sociais. Eu também o tenho porque não quero ser diferente. Tenho-o e com alguma perplexidade, confesso. O Bicho é ruim. No nosso meio é uma pessoa completamente calma e até indiferente ao que o rodeia, mas em frente a um teclado o homem transforma-se. E acho bem, se é para criticar e falar mal, nada melhor do que não ter o lesado frente-a-frente. Temos outra disponibilidade. Sacamos coisas das nossas entranhas que nunca na vida o poderíamos fazer se a outra pessoa tivesse na nossa frente. Acho que acreditar no amor também é isto: Ou seja, se o nosso amor-próprio estiver em baixo, nada melhor do que enxovalhar o próximo. Já os grandes ensinamentos nos dizem isto : “Quem já pecou muitas vezes que atire as pedras que quiser!” Reparem que o “falar mal” é mais do que necessário, é vital. Eu próprio faço isso e com alguma regularidade. Principalmente quando me lembro da minha querida Avó. Morreu antes de tempo e

Piada de Chefe

Todos sabes que uma piada dita pelo chefe tem outro sentido de humor. Tem que ter. Somos obrigados a dar uma oportunidade única naqueles momentos. A piada, o timing, a história em si podem ser péssimas. Tudo pode ser patético mas a atenção de todos está presa por obrigação. E no fim, no silêncio que sempre espera qualquer reação, é que se veem os homens. Normalmente o mais fácil será deixar o maior lambe botas se estampar. Ele será o primeiro a soltar uma gargalhada. Depois disso será fácil para qualquer um esboçar um sorriso. Pode ser um sorriso pela situação em si, pode ser por companheirismo ou no fundo ser um sorriso tão falso como a primeira gargalhada estridente. Nunca convém ficar sério como se não tivéssemos achado piada. Arrisco-me a dizer que nos tempos que correm tudo tem que ter graça vindo de um superior: Ele poderá ser um Jimmy Fallon em potência,  um Ricardo Araújo Pereira do escritório ou até um Ricky Gervais em ebulição. No fundo e sem quaisquer rodeios ele é o Maio