Havia uma besta, de seu nome João Paulo, que nunca fez por ninguém aquilo que vocês já fizeram. Desde a preocupação à motivação ao próximo esta besta era incapaz de pensar em outra coisa se não o coito. Tudo girava à volta do coito. Coito para aqui, coito para ali. Tudo era coito e sempre será coito. Até que um dia morreu e não deixou sequer um filho.
Que merda de coito diria eu!
Que merda de coito diria eu!